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Índios refugiados da Venezuela têm 1o dia de visita em aldeia de Roraima
04/03/2017
Fonte: G1- http://g1.globo.com
O primeiro dia de interação cultural entre índios refugiados da Venezuela e o povo Wapichana, de Roraima, ocorreu neste sábado (4) na comunidade Canauanim, a quase 30 km de Boa Vista. A visita faz parte de uma proposta do governo estadual que estuda possibilidades para permanência dos Warao no estado.
Na manhã deste sábado, ao menos 50 indígenas deixaram o Centro de Referência do Imigrante, na zona Oeste da capital, onde estão abrigados, e seguiram para a troca de conhecimentos entre os dois povos de diferentes nacionalidades.
A atividade, que começou hoje, deve se estender até o domingo (5) e uma nova etapa ocorrerá nos próximos dias 18 e 19 deste mês, segundo informou o diretor do Departamento de Políticas Indígenas, Alfredo Silva Wapichana, da Secretaria Estadual do Índio.
A chegada dos índios venezuelanos na comunidade Canauanim foi recebida com alegria pelos Wapichana. Houve degustação de comidas típicas, mostra de artesanatos e a tradicional dança parixara.
"Vai ser muito importante aprender deles e eles aprenderem de nós. Vai ser uma troca de experiência, de comunidade para comunidade", disse o tuxaua da comunidade do Canauanim Etevaldo Silva. Para a lider Warao, Maria, foi importante conhecer a outra cultural.
De acordo com o coordenador do Gabinete Integrado de Gestão Migratória, o coronel do Corpo de Bombeiros Doriedson Ribeiro, a visita sociocultural entre os indígenas estuda a possibilidade dos indígenas da etnia Warao permanecerem no Brasil morando nas comunidades do estado.
Ainda segundo Doriedson, as atividades do Gabinete Integrado devem se encerrar em abril e, por isso, a busca por soluções para que os índios e não-índios venezuelanos acolhidos no Centro de Referência permaneçam legalmente em Roraima.
O Centro de Referência ao Imigrante funciona no bairro Pintolândia, desde o dia 27 de dezembro passado. O espaço, que é mantido pelo Governo do Estado de Roraima, foi criado no dia 30 de novembro, mas inicialmente não abrigava os imigrantes e funcionava em outro ponto da cidade.
Uma decisão da 1ª Vara da Infância de Juventude obrigou o Governo e a Prefeitura de Boa Vista a fornecer moradia e alimentação aos imigrantes. Os mais de 170 refugiados abrigados no Centro de Referência, sendo destes 150 indígenas, vivem em uma quadra poliesportiva.
http://g1.globo.com/rr/roraima/noticia/2017/03/indios-refugiados-da-venezuela-tem-1-dia-de-visita-em-aldeia-de-roraima.html
Na manhã deste sábado, ao menos 50 indígenas deixaram o Centro de Referência do Imigrante, na zona Oeste da capital, onde estão abrigados, e seguiram para a troca de conhecimentos entre os dois povos de diferentes nacionalidades.
A atividade, que começou hoje, deve se estender até o domingo (5) e uma nova etapa ocorrerá nos próximos dias 18 e 19 deste mês, segundo informou o diretor do Departamento de Políticas Indígenas, Alfredo Silva Wapichana, da Secretaria Estadual do Índio.
A chegada dos índios venezuelanos na comunidade Canauanim foi recebida com alegria pelos Wapichana. Houve degustação de comidas típicas, mostra de artesanatos e a tradicional dança parixara.
"Vai ser muito importante aprender deles e eles aprenderem de nós. Vai ser uma troca de experiência, de comunidade para comunidade", disse o tuxaua da comunidade do Canauanim Etevaldo Silva. Para a lider Warao, Maria, foi importante conhecer a outra cultural.
De acordo com o coordenador do Gabinete Integrado de Gestão Migratória, o coronel do Corpo de Bombeiros Doriedson Ribeiro, a visita sociocultural entre os indígenas estuda a possibilidade dos indígenas da etnia Warao permanecerem no Brasil morando nas comunidades do estado.
Ainda segundo Doriedson, as atividades do Gabinete Integrado devem se encerrar em abril e, por isso, a busca por soluções para que os índios e não-índios venezuelanos acolhidos no Centro de Referência permaneçam legalmente em Roraima.
O Centro de Referência ao Imigrante funciona no bairro Pintolândia, desde o dia 27 de dezembro passado. O espaço, que é mantido pelo Governo do Estado de Roraima, foi criado no dia 30 de novembro, mas inicialmente não abrigava os imigrantes e funcionava em outro ponto da cidade.
Uma decisão da 1ª Vara da Infância de Juventude obrigou o Governo e a Prefeitura de Boa Vista a fornecer moradia e alimentação aos imigrantes. Os mais de 170 refugiados abrigados no Centro de Referência, sendo destes 150 indígenas, vivem em uma quadra poliesportiva.
http://g1.globo.com/rr/roraima/noticia/2017/03/indios-refugiados-da-venezuela-tem-1-dia-de-visita-em-aldeia-de-roraima.html
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