De Pueblos Indígenas en Brasil
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Povo Guarani faz manifestações em Dourados (MS)
13/01/2006
Fonte: Cimi-Brasília-DF
Cerca de 700 Guarani de 10 aldeias do Mato Grosso do Sul, realizaram ontem (12), uma manifestação em Dourados, a 221 km de Campo Grande, pelo fim da violência. Os índios querem a punição dos assassinos de Dorival Benitez, morto durante uma retomada da terra Sombrerito, em 26 de junho de 2005, e de Dorvalino Rocha, de 39 anos, assassinado na véspera de Natal.
Os crimes ocorreram no local onde os Guarani da terra Nhande Ru Marangatu estão acampados depois de terem sido despejados de sua terra homologada. A outra reivindicação estava ligada à demarcação de terras deste povo no Mato Grosso do Sul.
A manifestação começou no início da manhã em uma praça de Dourados. Ali, encontraram-se indígenas de aldeias distantes que vieram de ônibus e cerca de três centenas de indígenas que vivem nas aldeias Jaguapiru e Bororo, que ficam próximas a Dourados.
Depois, a caminhada passou pelo Ministério Público Federal, onde entregou carta ao procurador da República, Dr. Charles Motta Pessoa, agradecendo por sua atuação na defesa dos direitos indígenas. Parte do grupo seguiu até o prédio da Justiça Federal, onde tiveram audiência com o juiz Roberto Pollini, que decidiu sobre o despejo do grupo de Nhande Ru Marangatu.
De acordo com a equipe do Conselho Indigenista Missionário (Cimi) no MS, o juiz comprometeu-se a dar encaminhamentos necessários para que sejam feitas perícias nas terras Sucuri´y em Nhande Ru Marangatu para levantar o custo de indenização das benfeitorias.
Os crimes ocorreram no local onde os Guarani da terra Nhande Ru Marangatu estão acampados depois de terem sido despejados de sua terra homologada. A outra reivindicação estava ligada à demarcação de terras deste povo no Mato Grosso do Sul.
A manifestação começou no início da manhã em uma praça de Dourados. Ali, encontraram-se indígenas de aldeias distantes que vieram de ônibus e cerca de três centenas de indígenas que vivem nas aldeias Jaguapiru e Bororo, que ficam próximas a Dourados.
Depois, a caminhada passou pelo Ministério Público Federal, onde entregou carta ao procurador da República, Dr. Charles Motta Pessoa, agradecendo por sua atuação na defesa dos direitos indígenas. Parte do grupo seguiu até o prédio da Justiça Federal, onde tiveram audiência com o juiz Roberto Pollini, que decidiu sobre o despejo do grupo de Nhande Ru Marangatu.
De acordo com a equipe do Conselho Indigenista Missionário (Cimi) no MS, o juiz comprometeu-se a dar encaminhamentos necessários para que sejam feitas perícias nas terras Sucuri´y em Nhande Ru Marangatu para levantar o custo de indenização das benfeitorias.
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