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Suspeito de matar professor indígena é preso em Gaspar, no Vale do Itajaí
12/01/2018
Fonte: Diário Catarinense dc.clicrbs.com.br
Foi preso na manhã desta sexta-feira (12) o suspeito de matar o professor indígena Marcondes Nambla, de 36 anos, espancado em Penha na madrugada do dia 1o de janeiro. Segundo o delegado-geral adjunto da Polícia Civil em Santa Catarina, Marcos Ghizoni, Gilmar César de Lima, de 23 anos teria confessado o crime após ser localizado na casa de familiares após oito mandados de busca.
- Ele confessou que realmente matou o índio por uma discussão envolvendo o cachorro dele - afirmou Ghizoni.
Segundo delegado Douglas Teixeira Barroco, responsável pela investigação do caso, o homem morava em Gaspar e atualmente residia em Penha, no Litoral Norte, mas teria abandonado a casa após o crime e estava foragido.
Segundo a polícia, Lima teria antecedentes por crimes como homicídio qualificado, roubo, furto, lesão corporal e receptação. O delegado-geral adjunto da Polícia Civil em Santa Catarina, Marcos Ghizoni, já havia confirmado que "o índio foi morto pelo que chamamos tecnicamente de motivo fútil".
O delegado Barroco cita que a identificação do suspeito só foi possível através do vídeo de uma câmera de segurança que registrou o momento da agressão, e da ajuda de testemunhas oculares do ocorrido.
-Inclusive, ele falava que fez aquilo porque a vítima mexido com o cachorro dele. Falava isso para as pessoas que estavam passando pelo local - cita o delegado responsável pelo caso.
http://dc.clicrbs.com.br/sc/noticias/noticia/2018/01/suspeito-de-matar-professor-indigena-e-preso-em-gaspar-no-vale-do-itajai-10116994.html
- Ele confessou que realmente matou o índio por uma discussão envolvendo o cachorro dele - afirmou Ghizoni.
Segundo delegado Douglas Teixeira Barroco, responsável pela investigação do caso, o homem morava em Gaspar e atualmente residia em Penha, no Litoral Norte, mas teria abandonado a casa após o crime e estava foragido.
Segundo a polícia, Lima teria antecedentes por crimes como homicídio qualificado, roubo, furto, lesão corporal e receptação. O delegado-geral adjunto da Polícia Civil em Santa Catarina, Marcos Ghizoni, já havia confirmado que "o índio foi morto pelo que chamamos tecnicamente de motivo fútil".
O delegado Barroco cita que a identificação do suspeito só foi possível através do vídeo de uma câmera de segurança que registrou o momento da agressão, e da ajuda de testemunhas oculares do ocorrido.
-Inclusive, ele falava que fez aquilo porque a vítima mexido com o cachorro dele. Falava isso para as pessoas que estavam passando pelo local - cita o delegado responsável pelo caso.
http://dc.clicrbs.com.br/sc/noticias/noticia/2018/01/suspeito-de-matar-professor-indigena-e-preso-em-gaspar-no-vale-do-itajai-10116994.html
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