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BIOECONOMIA: Indígenas Paiter Suruí transformam cacau e cupuaçu em chocolate de alto valor
05/11/2025
Fonte: Rondonia ao Vivo - https://www.rondoniaovivo.com
Na Terra Indígena Sete de Setembro, teve início no último 13 de outubro uma experiência inédita de inovação e sustentabilidade. O Laboratório Criativo da Amazônia iniciou um ciclo de capacitação com o povo Paiter Suruí, voltado à produção de chocolates e cupulates de alto valor agregado, elaborados a partir de cacau e cupuaçu nativos da floresta.
O treinamento, que se estenderá por quatro semanas, propõe unir saberes tradicionais e tecnologias modernas para impulsionar a bioeconomia indígena. Os participantes estão aprendendo todas as etapas do processo da fermentação das amêndoas até o embalamento do produto final utilizando equipamentos instalados na própria comunidade.
As atividades são conduzidas por especialistas em chocolate amazônico, que orientam os indígenas sobre o aproveitamento sustentável dos frutos da floresta. Além da parte técnica, o curso também aborda temas como empreendedorismo, identidade de marca e estratégias de mercado, preparando a comunidade para inserir seus produtos no circuito comercial com identidade própria.
Para as lideranças Paiter Suruí, a iniciativa marca um passo importante rumo à autonomia produtiva e econômica. A transformação do cacau e do cupuaçu dentro da terra indígena evita que a matéria-prima saia sem beneficiamento e garante que o valor gerado permaneça na comunidade, fortalecendo a renda local e a preservação do território.
"Estamos aprendendo a transformar o que a floresta nos dá em oportunidade, sem precisar destruí-la", comentou uma das lideranças envolvidas.
O Laboratório Criativo da Amazônia já percorreu outras comunidades do Norte, sempre com o propósito de estimular cadeias produtivas sustentáveis baseadas na floresta em pé. A edição voltada ao povo Paiter Suruí ganha destaque especial por ocorrer em um momento de atenção global às questões ambientais, às vésperas da COP30, em Belém (PA).
A iniciativa simboliza o novo caminho da economia da floresta aquele em que o conhecimento ancestral e a inovação caminham juntos, mostrando que é possível gerar desenvolvimento com respeito à natureza e valorização dos povos que a protegem.
https://www.rondoniaovivo.com/noticia/brasilemundo/2025/11/05/bioeconomia-indigenas-paiter-surui-transformam-cacau-e-cupuacu-em-chocolate-de-alto-valor.html
O treinamento, que se estenderá por quatro semanas, propõe unir saberes tradicionais e tecnologias modernas para impulsionar a bioeconomia indígena. Os participantes estão aprendendo todas as etapas do processo da fermentação das amêndoas até o embalamento do produto final utilizando equipamentos instalados na própria comunidade.
As atividades são conduzidas por especialistas em chocolate amazônico, que orientam os indígenas sobre o aproveitamento sustentável dos frutos da floresta. Além da parte técnica, o curso também aborda temas como empreendedorismo, identidade de marca e estratégias de mercado, preparando a comunidade para inserir seus produtos no circuito comercial com identidade própria.
Para as lideranças Paiter Suruí, a iniciativa marca um passo importante rumo à autonomia produtiva e econômica. A transformação do cacau e do cupuaçu dentro da terra indígena evita que a matéria-prima saia sem beneficiamento e garante que o valor gerado permaneça na comunidade, fortalecendo a renda local e a preservação do território.
"Estamos aprendendo a transformar o que a floresta nos dá em oportunidade, sem precisar destruí-la", comentou uma das lideranças envolvidas.
O Laboratório Criativo da Amazônia já percorreu outras comunidades do Norte, sempre com o propósito de estimular cadeias produtivas sustentáveis baseadas na floresta em pé. A edição voltada ao povo Paiter Suruí ganha destaque especial por ocorrer em um momento de atenção global às questões ambientais, às vésperas da COP30, em Belém (PA).
A iniciativa simboliza o novo caminho da economia da floresta aquele em que o conhecimento ancestral e a inovação caminham juntos, mostrando que é possível gerar desenvolvimento com respeito à natureza e valorização dos povos que a protegem.
https://www.rondoniaovivo.com/noticia/brasilemundo/2025/11/05/bioeconomia-indigenas-paiter-surui-transformam-cacau-e-cupuacu-em-chocolate-de-alto-valor.html
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