De Pueblos Indígenas en Brasil
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PF tem dificuldade para retirar garimpeiros de reserva
15/01/2001
Fonte: Diário da Amazônia- Porto Velho/RO www.diariodaamazonia.com.br
Mesmo diante da prática de vários crimes - como devastação da natureza, invasão de área indígena e extração de minérios sem autorização do DNPM - a Polícia Federal vê dificuldades para a retirada dos garimpeiros que ainda operam ilegalmente na TI Roosevelt, em Espigão do Oeste.
Na barreira montada para impedir a entrada de alimentos e máquinas, na Estrada do Calcário, a 45 km da cidade, cerca de 50 homens da PF, DNPM, FUNAI, IBAMA e Polícia Militar abordam, a todo instante, pessoas que foram tentar a sorte no garimpo, mas que acabaram passando fome e sede na corrida contra o desemprego. Até a tarde de ontem, cerca de 300 garimpeiros já haviam deixado a região.
O drama maior do momento não é dos caciques indígenas, que dispõem de veículos de alto valor comercial e acabam tendo domínio sobre o patrimônio lá existente, e muito menos dos grandes garimpeiros, os que têm a propriedade dos equipamentos utilizados na busca de diamantes, mas de pais de famílias que deixam a pé e sem dinheiro no bolso o local.
No momento em que foram abordados pela polícia na barreira, os auxiliares de garimpo Adelmo Gama Medeiros, de 28 anos, e, Francisco Gomes da Silva, 41, afirmaram que chegaram à reserva no último final de semana. Eles disseram que viram índios armados e helicópteros sobrevoando a região e que tiveram informações de que havia aproximadamente 200 máquinas explorando diamantes no local.
Após o local onde foi montada a barreira policial na Estrada do Calcário, em Espigão do Oeste, o tráfego de veículos é praticamente impossível. Os garimpeiros pobres chegam a pé ao local onde está a polícia. Eles são ouvidos e liberados em seguida.
A distância entre o local onde estão os agentes policiais e o garimpo é de aproximadamente 50 km. Por terra, parte do trecho só pode ser percorrido com a utilização de tratores, mas há informações de que helicópteros de propriedade de grupos que tem ligações com o garimpo foram vistos sobrevoando a área. A PF aguarda a chegada de mais 4 helicópteros e mais 50 homens para a operação de desintrusão na área do garimpo.
Na barreira montada para impedir a entrada de alimentos e máquinas, na Estrada do Calcário, a 45 km da cidade, cerca de 50 homens da PF, DNPM, FUNAI, IBAMA e Polícia Militar abordam, a todo instante, pessoas que foram tentar a sorte no garimpo, mas que acabaram passando fome e sede na corrida contra o desemprego. Até a tarde de ontem, cerca de 300 garimpeiros já haviam deixado a região.
O drama maior do momento não é dos caciques indígenas, que dispõem de veículos de alto valor comercial e acabam tendo domínio sobre o patrimônio lá existente, e muito menos dos grandes garimpeiros, os que têm a propriedade dos equipamentos utilizados na busca de diamantes, mas de pais de famílias que deixam a pé e sem dinheiro no bolso o local.
No momento em que foram abordados pela polícia na barreira, os auxiliares de garimpo Adelmo Gama Medeiros, de 28 anos, e, Francisco Gomes da Silva, 41, afirmaram que chegaram à reserva no último final de semana. Eles disseram que viram índios armados e helicópteros sobrevoando a região e que tiveram informações de que havia aproximadamente 200 máquinas explorando diamantes no local.
Após o local onde foi montada a barreira policial na Estrada do Calcário, em Espigão do Oeste, o tráfego de veículos é praticamente impossível. Os garimpeiros pobres chegam a pé ao local onde está a polícia. Eles são ouvidos e liberados em seguida.
A distância entre o local onde estão os agentes policiais e o garimpo é de aproximadamente 50 km. Por terra, parte do trecho só pode ser percorrido com a utilização de tratores, mas há informações de que helicópteros de propriedade de grupos que tem ligações com o garimpo foram vistos sobrevoando a área. A PF aguarda a chegada de mais 4 helicópteros e mais 50 homens para a operação de desintrusão na área do garimpo.
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