De Pueblos Indígenas en Brasil
Noticias
Professores índios serão primeiros beneficiados
14/01/2001
Fonte: A Gazeta - Cuiabá - MT
A Universidade Indígena de Mato Grosso abrirá suas portas, em primeira mão, somente para os professores índios, que já estão lecionando nas aldeias onde moram.
O vestibular será bem diferente dos convencionais. Nada de perguntas e respostas objetivas, verdadeiro e falso, pegadinhas que não levam a nada. Índios priorizam outra forma de avaliar. Por isso, decidiram que seria justa uma prova dissertativa, em que o candidato falasse sobre seus conhecimento sobre educação escolar indígena e sobre sua prática pedagógica no dia-a-dia das tabas, suas expectativas e desejos.
Construir uma metodologia adequada ao indígena, pensada por representantes dos povos, priorizando a mentalidade do homem aborígene, produzir conhecimento sem o dedo preconceituoso da sociedade ocidental, é a tarefa desta universidade.
Os próprios índios queriam ter acesso ao ensino superior. Mas, em faculdades de "brancos" são sempre os tachados, criticados, humilhados e, enfim, esquecidos em algum canto de sala. Salvo raras exceções.
A reivindicação por uma universidade está na ata conclusiva da Conferência Ameríndia, realizada em Cuiabá em 1997 e reuniu representantes dos povos da América Latina, para apontar novos rumos na educação indígena no continente.
Pensar as aulas com a cabeça de um índio. O resultado foi a definição por uma metodologia diferenciada, aplicada nos cursos oferecidos pela Universidade Indígena de Mato Grosso.
O vestibular será bem diferente dos convencionais. Nada de perguntas e respostas objetivas, verdadeiro e falso, pegadinhas que não levam a nada. Índios priorizam outra forma de avaliar. Por isso, decidiram que seria justa uma prova dissertativa, em que o candidato falasse sobre seus conhecimento sobre educação escolar indígena e sobre sua prática pedagógica no dia-a-dia das tabas, suas expectativas e desejos.
Construir uma metodologia adequada ao indígena, pensada por representantes dos povos, priorizando a mentalidade do homem aborígene, produzir conhecimento sem o dedo preconceituoso da sociedade ocidental, é a tarefa desta universidade.
Os próprios índios queriam ter acesso ao ensino superior. Mas, em faculdades de "brancos" são sempre os tachados, criticados, humilhados e, enfim, esquecidos em algum canto de sala. Salvo raras exceções.
A reivindicação por uma universidade está na ata conclusiva da Conferência Ameríndia, realizada em Cuiabá em 1997 e reuniu representantes dos povos da América Latina, para apontar novos rumos na educação indígena no continente.
Pensar as aulas com a cabeça de um índio. O resultado foi a definição por uma metodologia diferenciada, aplicada nos cursos oferecidos pela Universidade Indígena de Mato Grosso.
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