De Pueblos Indígenas en Brasil
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Não há quebra de autoridade, reage Bastos
21/04/2004
Fonte: OESP, Nacional, p.A5
'Não há quebra de autoridade', reage Bastos
BRASÍLIA - O ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, rechaçou ontem as críticas sobre a existência de um clima de falta de autoridade no País, por conta da onda de invasões promovidas por sem-terra e sem-teto, pelo conflito entre índios e garimpeiros e pelas cenas de selvageria na rebelião de presos em Rondônia. "O Estado de Direito está absolutamente mantido. O presidente faz questão disso e o ministro da Justiça, também. Então, não há nenhuma quebra de autoridade. O que houve é que as questões se acumularam no Brasil durante muito tempo", garantiu.
O ministro foi ontem uma das poucas vozes oficiais a defender o governo das críticas. O ministro já tinha assumido essa função na noite de segunda-feira, ao participar de sessão especial da subcomissão de segurança pública, reunida em caráter extraordinário no Senado.
Em relação ao massacre de garimpeiros em Rondônia, o ministro afirmou que não houve omissão do governo federal. "Nós tínhamos consciência da gravidade da situação." Ele disse que tão logo tomou posse, o diretor-geral da Polícia Federal, Paulo Lacerda, foi à região da reserva dos cintas-largas para conhecer a situação, negociar e planejar estratégicas para o caso de agravamento do conflito.
Bastos citou o início da Operação Mamoré, deflagrada ontem em Rondônia, para mostrar que existe a presença do Estado no local. "Tomamos várias providências. Vamos tomar outras, mas, em nenhum momento, houve omissão do governo federal." (Rosa Costa e Vannildo Mendes)
OESP, 21/04/2004, p. A5
BRASÍLIA - O ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, rechaçou ontem as críticas sobre a existência de um clima de falta de autoridade no País, por conta da onda de invasões promovidas por sem-terra e sem-teto, pelo conflito entre índios e garimpeiros e pelas cenas de selvageria na rebelião de presos em Rondônia. "O Estado de Direito está absolutamente mantido. O presidente faz questão disso e o ministro da Justiça, também. Então, não há nenhuma quebra de autoridade. O que houve é que as questões se acumularam no Brasil durante muito tempo", garantiu.
O ministro foi ontem uma das poucas vozes oficiais a defender o governo das críticas. O ministro já tinha assumido essa função na noite de segunda-feira, ao participar de sessão especial da subcomissão de segurança pública, reunida em caráter extraordinário no Senado.
Em relação ao massacre de garimpeiros em Rondônia, o ministro afirmou que não houve omissão do governo federal. "Nós tínhamos consciência da gravidade da situação." Ele disse que tão logo tomou posse, o diretor-geral da Polícia Federal, Paulo Lacerda, foi à região da reserva dos cintas-largas para conhecer a situação, negociar e planejar estratégicas para o caso de agravamento do conflito.
Bastos citou o início da Operação Mamoré, deflagrada ontem em Rondônia, para mostrar que existe a presença do Estado no local. "Tomamos várias providências. Vamos tomar outras, mas, em nenhum momento, houve omissão do governo federal." (Rosa Costa e Vannildo Mendes)
OESP, 21/04/2004, p. A5
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