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Polícia prende índios suspeitos de exploração sexual
20/04/2005
Fonte: FSP, Brasil, p. A5
Polícia prende índios suspeitos de exploração sexual
Álvaro Fagundes
Colaboração para a agência Folha
Três índios xucurus e um da tribo xucuru-kariri foram presos pela Polícia Militar na madrugada de ontem, em Recife (PE), acusados de exploração sexual contra uma adolescente de 14 anos.
Na operação policial também foi detido um casal, acusado de aliciar a menor.
Os quatro índios foram encontrados em uma casa abandonada próxima à sede da Funai (Fundação Nacional do Índio).
Segundo o delegado da Unidade de Serviços Especiais do GPCA (Gerência de Polícia da Criança e do Adolescente), Guilherme Mesquita, no momento do flagrante, um deles mantinha relação sexual com a adolescente, enquanto os demais, em outro quarto da casa, consumiam bebida alcoólica.
Mesquita afirmou que os índios teriam oferecido aos aliciadores R$ 20 para manter relações sexuais com a menina. A informação foi negada pela advogada deles, Maria José do Amaral, que afirma que a adolescente era namorada de um de seus clientes. De acordo com a advogada, o dinheiro foi dado para a compra de "uns tira-gostos".
FSP, 20/04/2005, Brasil, p. A5
Álvaro Fagundes
Colaboração para a agência Folha
Três índios xucurus e um da tribo xucuru-kariri foram presos pela Polícia Militar na madrugada de ontem, em Recife (PE), acusados de exploração sexual contra uma adolescente de 14 anos.
Na operação policial também foi detido um casal, acusado de aliciar a menor.
Os quatro índios foram encontrados em uma casa abandonada próxima à sede da Funai (Fundação Nacional do Índio).
Segundo o delegado da Unidade de Serviços Especiais do GPCA (Gerência de Polícia da Criança e do Adolescente), Guilherme Mesquita, no momento do flagrante, um deles mantinha relação sexual com a adolescente, enquanto os demais, em outro quarto da casa, consumiam bebida alcoólica.
Mesquita afirmou que os índios teriam oferecido aos aliciadores R$ 20 para manter relações sexuais com a menina. A informação foi negada pela advogada deles, Maria José do Amaral, que afirma que a adolescente era namorada de um de seus clientes. De acordo com a advogada, o dinheiro foi dado para a compra de "uns tira-gostos".
FSP, 20/04/2005, Brasil, p. A5
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