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Noticias
Zeca define como "bárbaro e atroz" assassinato de policiais i
03/04/2006
Fonte: Agência Popular de noticias - Campo Grande -MS
Durante encontro com o diretor-geral da Polícia Civil, Wagner Silva, o
diretor de Polícia do Interior, Fernando Louzada, e com o secretário
interino da Justiça e Segurança Pública, Raufi Marques, o governador
Zeca do PT classificou como "um caso bárbaro e atroz" o assassinato
dos policiais civis Ronildo Bartier e Rodrigo Lorenzato, que teria
sido causado por indígenas de um acampamento localizado às margens da
MS-156, na região do Porto Cambira, em Dourados, na tarde do último
sábado.
Para Zeca, o assassinato, uma "violência absurdamente criminosa e sem
justificativa", será investigado com rigor pela Polícia Civil . "Pedi
para que todos os nossos agentes tenham calma na apuração deste caso,
impedindo qualquer tipo de revanchismo. Mas também solicitei rigor
para a completa apuração do caso. Tenho certeza de que tudo será
completamente apurado e os culpados serão punidos", garantiu o governador.
Ainda durante a coletiva com a imprensa, o governador afirmou que
informações repassadas por membros do Ministério Público Federal e
diretores da Funai (Fundação Nacional do Índio) em Dourados são falsas
e atrapalham a verdadeira apuração do caso. "Tentaram vender a imagem
de que os nossos policiais eram os culpados, que invadiram uma aldeia,
o que não é o caso. Querem distorcer os fatos. Eles (agentes) estavam
cumprindo com o seu dever constitucional, de maneira clara. O papel
desses órgãos (Funai e Ministério Público) é outro. Não tolero este
comportamento". disse Zeca.
Zeca reafirmou o compromisso de manter às claras a total apuração dos
assassinatos. "O inquérito está aberto. A Polícia Federal, a Funai,
todos terão acesso, poderão fazer o acompanhamento. Se for o caso,
pedirei ao ministro da Justiça (Márcio Thomaz Bastos) apoio da PF no
caso. Mas quem fará a apuração será a nossa Polícia Civil. Este é um
caso comum e será apurado de forma isenta. E com certeza os culpados
serão julgados e condenados", disse.
De acordo com o diretor-geral da Polícia Civil, Wagner Silva, a
Polícia Federal prestou apoio durante as prisões de dois suspeitos de
participação nos assassinatos. Silva, porém, garantiu que o caso será
apurado na esfera estadual. "Nosso objetivo é apurar a verdade e o
faremos com rigor. Tenho certeza de que sempre que precisarmos de
apoio o teremos da Polícia Civil. Mas o inquérito, que pode ser
acessado pela PF, será tocado pela Polícia Civil", garantiu o
diretor-geral.
O caso
Três policiais (Emerson Catadani, Ronildo Bartier e Rodrigo
Lorenzato), lotados no 1º Distrito Policial de Dourados, se deslocaram
até o acampamento indígena depois de terem recebido um telefonema,
informando que no local, escondido entre os índios, estaria Wilson
Rodrigues da Silva, apontado como suspeito do assassinato do pastor
evangélico Sinforiano Ramires, ocorrido na noite da última
sexta-feira, na Vila Erondina, zona sul de Dourados.
A equipe de plantão deslocou-se para o acampamento onde passaram a ser
agredidos por mais de 100 indígenas. Os policiais foram surpreendidos
logo após chegar ao local e foram executados a tiros, facadas e
pauladas. No local também foi ferido a pauladas e facadas o policial
civil Emerson Catadani, que está hospitalizado, mas já fora de risco
de morte.
diretor de Polícia do Interior, Fernando Louzada, e com o secretário
interino da Justiça e Segurança Pública, Raufi Marques, o governador
Zeca do PT classificou como "um caso bárbaro e atroz" o assassinato
dos policiais civis Ronildo Bartier e Rodrigo Lorenzato, que teria
sido causado por indígenas de um acampamento localizado às margens da
MS-156, na região do Porto Cambira, em Dourados, na tarde do último
sábado.
Para Zeca, o assassinato, uma "violência absurdamente criminosa e sem
justificativa", será investigado com rigor pela Polícia Civil . "Pedi
para que todos os nossos agentes tenham calma na apuração deste caso,
impedindo qualquer tipo de revanchismo. Mas também solicitei rigor
para a completa apuração do caso. Tenho certeza de que tudo será
completamente apurado e os culpados serão punidos", garantiu o governador.
Ainda durante a coletiva com a imprensa, o governador afirmou que
informações repassadas por membros do Ministério Público Federal e
diretores da Funai (Fundação Nacional do Índio) em Dourados são falsas
e atrapalham a verdadeira apuração do caso. "Tentaram vender a imagem
de que os nossos policiais eram os culpados, que invadiram uma aldeia,
o que não é o caso. Querem distorcer os fatos. Eles (agentes) estavam
cumprindo com o seu dever constitucional, de maneira clara. O papel
desses órgãos (Funai e Ministério Público) é outro. Não tolero este
comportamento". disse Zeca.
Zeca reafirmou o compromisso de manter às claras a total apuração dos
assassinatos. "O inquérito está aberto. A Polícia Federal, a Funai,
todos terão acesso, poderão fazer o acompanhamento. Se for o caso,
pedirei ao ministro da Justiça (Márcio Thomaz Bastos) apoio da PF no
caso. Mas quem fará a apuração será a nossa Polícia Civil. Este é um
caso comum e será apurado de forma isenta. E com certeza os culpados
serão julgados e condenados", disse.
De acordo com o diretor-geral da Polícia Civil, Wagner Silva, a
Polícia Federal prestou apoio durante as prisões de dois suspeitos de
participação nos assassinatos. Silva, porém, garantiu que o caso será
apurado na esfera estadual. "Nosso objetivo é apurar a verdade e o
faremos com rigor. Tenho certeza de que sempre que precisarmos de
apoio o teremos da Polícia Civil. Mas o inquérito, que pode ser
acessado pela PF, será tocado pela Polícia Civil", garantiu o
diretor-geral.
O caso
Três policiais (Emerson Catadani, Ronildo Bartier e Rodrigo
Lorenzato), lotados no 1º Distrito Policial de Dourados, se deslocaram
até o acampamento indígena depois de terem recebido um telefonema,
informando que no local, escondido entre os índios, estaria Wilson
Rodrigues da Silva, apontado como suspeito do assassinato do pastor
evangélico Sinforiano Ramires, ocorrido na noite da última
sexta-feira, na Vila Erondina, zona sul de Dourados.
A equipe de plantão deslocou-se para o acampamento onde passaram a ser
agredidos por mais de 100 indígenas. Os policiais foram surpreendidos
logo após chegar ao local e foram executados a tiros, facadas e
pauladas. No local também foi ferido a pauladas e facadas o policial
civil Emerson Catadani, que está hospitalizado, mas já fora de risco
de morte.
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