De Pueblos Indígenas en Brasil
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Gino diz que índio procurado é especialista em invasão
04/04/2006
Fonte: Campo Grande News-Campo Grande-MS
O presidente do Sindicato Rural de Dourados, Gino José Ferreira, disse esta manhã que o capitão dos índios Carlito de Oliveira "é um especialista em invasão e tem cobertura para agir desta maneira". O capitão é procurado pela polícia, apontado como responsável pela reação dos índios que mataram no último sábado dois policiais civis em Porto Coimbra, ferindo outro agente. O grupo investigava se o responsável por um homicídio estaria refugiado no local, quando foi atacado. Já a versão dos índios é que os policiais teriam chegado atirando.
Em entrevista publicada pelo Dourados News, Gino ressalta que há mais de dois anos já estaria alertando para o risco de confronto e critica a atuação do Ministério Público Federal. "É lamentável que o poder público incentive a permanência de índios em propriedades privadas invadidas, dando total cobertura, inclusive melhor que nas próprias aldeias", disse, ilustrando com a constrição de escola pela Prefeitura de Dourados dentro da propriedade do agropecuarista, Esmalte Barbosa.
Segundo o MPF, os índios estão na área por determinação do Tribunal Regional Federal (TRF).Para Gino o MPF deveria conscientizar os índios que invasão não é a solução e não o contrário. "Quando o MPF apóia o sepultamento de um índio numa área invadida cria uma expectativa de que a propriedade seja declarada indígena provocando um desgaste muito grande entre proprietários rurais e índios invasores", pontuou.
Em entrevista publicada pelo Dourados News, Gino ressalta que há mais de dois anos já estaria alertando para o risco de confronto e critica a atuação do Ministério Público Federal. "É lamentável que o poder público incentive a permanência de índios em propriedades privadas invadidas, dando total cobertura, inclusive melhor que nas próprias aldeias", disse, ilustrando com a constrição de escola pela Prefeitura de Dourados dentro da propriedade do agropecuarista, Esmalte Barbosa.
Segundo o MPF, os índios estão na área por determinação do Tribunal Regional Federal (TRF).Para Gino o MPF deveria conscientizar os índios que invasão não é a solução e não o contrário. "Quando o MPF apóia o sepultamento de um índio numa área invadida cria uma expectativa de que a propriedade seja declarada indígena provocando um desgaste muito grande entre proprietários rurais e índios invasores", pontuou.
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