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Procuradores do MPF divulgam nota sobre as posições do Governo
04/04/2006
Fonte: Dourados News-Dourados-MS
Os Procuradores da República Pedro Paulo Grubits Gonçalves de Oliveira
e Estevan Gavioli da Silva, do Ministério Público Federal em Dourados,
lamentaram, em nota à imprensa, "o uso de expressões/termos
inapropriados, os quais em nada contribuem para as relações
institucionais entre os Órgãos do Estado Brasileiro e demonstram a
mais absoluta desinformação de seus locutores a respeito do trabalho
dos órgãos que atuam na segurança pública e na persecução penal no sul
de Mato Grosso do Sul", condenando a interferência de alguns segmentos
no trabalho de apuração das mortes dos policiais civis Rodrigo Pereira
Lorenzatto e Ronilson Bartie, ocorrida sábado à tarde na região do
Porto Cambira.
A nota pede ainda que tais fatos sejam apurados a fim de que seus
responsáveis sejam punidos com todo o rigor permitido pela lei. "A
investigação está sendo conduzida pela Polícia Civil de Dourados,
tramita na Justiça Estadual e, até o momento, é de atribuição do
Ministério Público do Estado de Mato Grosso do Sul a atuação
processual relativa ao fato, e não do Ministério Público Federal",
dizem os procuradores, acrescentando que o Ministério Público Federal
já se colocou à disposição para auxiliar em tudo que fosse necessário
para a identificação e punição dos responsáveis.
"Quem representa e fala em nome do Ministério Público Federal são seus
nembros, no caso de Dourados, os Procuradores da República que esta
subscrevem, e estes, em nenhuma oportunidade, teceram a respeito do
lastimável fato quaisquer considerações parciais ou que distorcessem a
realidade", conclui a nota. Em Campo Grande, o governador Zeca do PT
disse que "nunca" confiou nos procuradores do MPF em Dourados.
e Estevan Gavioli da Silva, do Ministério Público Federal em Dourados,
lamentaram, em nota à imprensa, "o uso de expressões/termos
inapropriados, os quais em nada contribuem para as relações
institucionais entre os Órgãos do Estado Brasileiro e demonstram a
mais absoluta desinformação de seus locutores a respeito do trabalho
dos órgãos que atuam na segurança pública e na persecução penal no sul
de Mato Grosso do Sul", condenando a interferência de alguns segmentos
no trabalho de apuração das mortes dos policiais civis Rodrigo Pereira
Lorenzatto e Ronilson Bartie, ocorrida sábado à tarde na região do
Porto Cambira.
A nota pede ainda que tais fatos sejam apurados a fim de que seus
responsáveis sejam punidos com todo o rigor permitido pela lei. "A
investigação está sendo conduzida pela Polícia Civil de Dourados,
tramita na Justiça Estadual e, até o momento, é de atribuição do
Ministério Público do Estado de Mato Grosso do Sul a atuação
processual relativa ao fato, e não do Ministério Público Federal",
dizem os procuradores, acrescentando que o Ministério Público Federal
já se colocou à disposição para auxiliar em tudo que fosse necessário
para a identificação e punição dos responsáveis.
"Quem representa e fala em nome do Ministério Público Federal são seus
nembros, no caso de Dourados, os Procuradores da República que esta
subscrevem, e estes, em nenhuma oportunidade, teceram a respeito do
lastimável fato quaisquer considerações parciais ou que distorcessem a
realidade", conclui a nota. Em Campo Grande, o governador Zeca do PT
disse que "nunca" confiou nos procuradores do MPF em Dourados.
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