De Pueblos Indígenas en Brasil
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Mortes no Mato Grosso do Sul
06/04/2006
Fonte: CB, Brasil, p. 18
Mortes no Mato Grosso do Sul
Subiu para cinco o número de guarani-caiuás mortos no Mato Grosso do Sul. Ontem, a Fundação Nacional de Saúde (Funasa) confirmou duas novas vítimas, que morreram no último dia 27. Celiandra Peralta, de 1 ano, foi vítima de pneumonia e septicemia. O laudo da morte de Osvaldo Barbosa, de 15 dias, não foi liberado por falta de documentos. Outras duas crianças morreram em conseqüência de partos pré-maturos, e um adulto foi assassinado, em um caso que está sendo investigado pela polícia.
Todas as vítimas moravam no acampamento à beira da BR-384, ocupada há mais de 100 dias. A regional do Conselho Indigenista Missionário no Mato Grosso do Sul divulgou uma carta sobre as mortes. "Nas aldeias, as crianças e adultos continuam morrendo. Não resta dúvida de que por melhor que venha a ser a proposta de saúde indígena, sem a garantia das terras a situação continuará se agravando", diz a nota.
A comunidade está acampada na rodovia desde que foi expulsa da terra indígena Nhanderu Marangatu, situada no município de Antonio João (MS), na fronteira com o Paraguai. A reserva, homologada em maio de 2005, voltou para as mãos do antigo proprietário após decisão do Supremo Tribunal Federal (STF).
CB, 06/04/2006, Brasil, p. 18
Subiu para cinco o número de guarani-caiuás mortos no Mato Grosso do Sul. Ontem, a Fundação Nacional de Saúde (Funasa) confirmou duas novas vítimas, que morreram no último dia 27. Celiandra Peralta, de 1 ano, foi vítima de pneumonia e septicemia. O laudo da morte de Osvaldo Barbosa, de 15 dias, não foi liberado por falta de documentos. Outras duas crianças morreram em conseqüência de partos pré-maturos, e um adulto foi assassinado, em um caso que está sendo investigado pela polícia.
Todas as vítimas moravam no acampamento à beira da BR-384, ocupada há mais de 100 dias. A regional do Conselho Indigenista Missionário no Mato Grosso do Sul divulgou uma carta sobre as mortes. "Nas aldeias, as crianças e adultos continuam morrendo. Não resta dúvida de que por melhor que venha a ser a proposta de saúde indígena, sem a garantia das terras a situação continuará se agravando", diz a nota.
A comunidade está acampada na rodovia desde que foi expulsa da terra indígena Nhanderu Marangatu, situada no município de Antonio João (MS), na fronteira com o Paraguai. A reserva, homologada em maio de 2005, voltou para as mãos do antigo proprietário após decisão do Supremo Tribunal Federal (STF).
CB, 06/04/2006, Brasil, p. 18
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