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Procuradores da Funai acompanham situação dos kaiowá guarani presos em MS
09/05/2006
Autor: Lourenço Melo
Fonte: Radiobrás-Brasília-DF
O coordenador da Funai - Fundação Nacional do Índio em Mato Grosso do Sul, Fernando Schuanini, informou neste terça-feira (9) que os procuradores do órgão acompanham a situação dos oito índios kaiowá guarani presos na cidade de Dourados. Os índios são acusados pela morte de dois policiais civis, durante conflito no início do mês de abril.
A Funai, segundo Schuanini, está providenciando documentação para que os familiares dos índios possam visitá-los, dentro dos critérios adotados pela penitenciária de segurança máxima Harry Amorim Costa. E foi pedida autorização para levar cobertores e colchões.
A preocupação da Funai, acrescentou, é com o cacique Carlito de Oliveira, que "ao que se sabe, não estava no local no momento em que os policiais foram mortos". O coordenador informou que o cacique foi preso na tribo, sob a acusação de responsabilidade no crime.
Nota divulgada pelo Cimi - Conselho Indigenista Missionário informa que recebeu denúncias da Comissão dos Direitos Kaiowá Guarani, segundo as quais os índios presos teriam sido obrigados a assinar o interrogatório, sob pena de serem espancados, e também sofreriam ameaças dos agentes penitenciários.
A Funai, segundo Schuanini, está providenciando documentação para que os familiares dos índios possam visitá-los, dentro dos critérios adotados pela penitenciária de segurança máxima Harry Amorim Costa. E foi pedida autorização para levar cobertores e colchões.
A preocupação da Funai, acrescentou, é com o cacique Carlito de Oliveira, que "ao que se sabe, não estava no local no momento em que os policiais foram mortos". O coordenador informou que o cacique foi preso na tribo, sob a acusação de responsabilidade no crime.
Nota divulgada pelo Cimi - Conselho Indigenista Missionário informa que recebeu denúncias da Comissão dos Direitos Kaiowá Guarani, segundo as quais os índios presos teriam sido obrigados a assinar o interrogatório, sob pena de serem espancados, e também sofreriam ameaças dos agentes penitenciários.
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