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Quatro presos e um ferido em retomada no Mato Grosso do Sul
09/01/2007
Fonte: Cimi
O Guarani-Kaiowá Valdeci Gimenez, de 28 anos, foi ferido a tiros no início da noite de ontem (8/1). Na mesma noite, quatro indígenas foram presos pela Polícia Civil, entre eles Francisco Fernandes, de 38 anos, uma das lideranças da retomada realizada em 6 de janeiro por 50 famílias Guarani-Kaiowá, entre os municípios de Amambaí e Coronel Sapucaia, Mato Grosso do Sul. As informações iniciais são de que os tiros estão relacionados à ocupação da terra.
O administrador regional da Funai em Amanbaí, Gildo Martim, está no local da retomada, junto com as Polícias Civil e Militar. O Cimi tentou contato com a Polícia Civil, mas o delegado também está na região do conflito.
Também ontem, faleceu a senhora Judite Lopes, de 70 anos. Ainda não está confirmada a causa de sua morte.
Cerca de 50 famílias Guarani retomaram a área na tarde de sexta-feira, 6 de janeiro. A região da retomada está situada entre 4 Tekohá (terra tradicional Guarani), e atualmente é chamada de fazenda Madama, é localizada entre os rios Takuaperi e Amambaí. Segundo informações do escritório do Cimi no Mato Grosso do Sul, já houve estudo preliminar sobre a terra reivindicada, feito pelos antropólogos para a Funai.
Segundo Nito Nelson, da Comissão de Lideranças Kaiowá Guarani, a situação continua tensa no local. No entanto, a retomada esteve tranqüila durante os primeiros dias. Havia expectativa de diálogo com o fazendeiro.
O administrador regional da Funai em Amanbaí, Gildo Martim, está no local da retomada, junto com as Polícias Civil e Militar. O Cimi tentou contato com a Polícia Civil, mas o delegado também está na região do conflito.
Também ontem, faleceu a senhora Judite Lopes, de 70 anos. Ainda não está confirmada a causa de sua morte.
Cerca de 50 famílias Guarani retomaram a área na tarde de sexta-feira, 6 de janeiro. A região da retomada está situada entre 4 Tekohá (terra tradicional Guarani), e atualmente é chamada de fazenda Madama, é localizada entre os rios Takuaperi e Amambaí. Segundo informações do escritório do Cimi no Mato Grosso do Sul, já houve estudo preliminar sobre a terra reivindicada, feito pelos antropólogos para a Funai.
Segundo Nito Nelson, da Comissão de Lideranças Kaiowá Guarani, a situação continua tensa no local. No entanto, a retomada esteve tranqüila durante os primeiros dias. Havia expectativa de diálogo com o fazendeiro.
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