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Cestas para índios de MS reduzem 33%
01/03/2007
Autor: Maria Lucia Tolouei
Fonte: Dourados Agora
O corte no número de cestas básicas destinadas a famílias indígenas de Mato Grosso do Sul preocupa as lideranças das aldeias Bororó e Jaguapiru. De acordo com o chefe da Saúde Indígena da Fundação Nacional (Funasa), Nelson Carmelo Olazar, até agora 11 mil cestas estão garantidas. Em relação ao ano passado, houve uma redução na ordem de 33%, já que as 5.500 cestas extras foram suspensas.
Nelson disse ontem ao Douradosagora e ao O PROGRESSO que a Funasa está tentando viabilizar este restante junto ao Ministério de Desenvolvimento Social. "O objetivo é contemplar quase 100% das famílias indígenas de Mato Grosso do Sul", diz.
Por enquanto, conforme explicou o coordenador de Saúde do pólo de Dourados, o médico Zelik Trajber, a Funasa vai estabelecer critérios para distribuir os alimentos que já começam a ser empacotados na próxima segunda-feira, na capital. "Até que se saiba com quantas cestas podemos contar, vamos distribuir baseado em prioridades", explica.
O cacique Guarani Renato de Souza disse que está preocupado, por conta dos casos de desnutrição severa e que só este ano já matou três crianças com idades abaixo de dois anos à morte nas aldeias Bororó e Jaguapiru.
Ontem, durante uma reunião na Reserva Indígena de Dourados, representante da Funasa se reuniu com os agentes de Saúde, na escola Tengatui Marangatu, para explicar a nova sistemática de distribuição das cestas. Do lado de fora, as lideranças aguardavam por notícias.
Na manhã de ontem, a Comissão Permanente de Saúde e Assistência Social (CSAS) da Câmara de Dourados, visitou o Centrinho para tratamento de desnutridos, na Missão Caiuás, onde estão internadas 38 crianças, sete de Dourados.
O presidente da Comissão, o pediatra Eduardo Marcondes, disse em entrevista ao Douradosagora e ao O PROGRESSO que vai apoiar o projeto apresentado por Zelik e que prevê apoio logístico ao desenvolvimento sustentável dos indígenas. "Este projeto foi apresentado na época do Fome Zero, à Comissão da Câmara Federal que esteve ano passado em Dourados, a outras autoridades, mas até agora nada foi feito", diz Zelik.
Nelson disse ontem ao Douradosagora e ao O PROGRESSO que a Funasa está tentando viabilizar este restante junto ao Ministério de Desenvolvimento Social. "O objetivo é contemplar quase 100% das famílias indígenas de Mato Grosso do Sul", diz.
Por enquanto, conforme explicou o coordenador de Saúde do pólo de Dourados, o médico Zelik Trajber, a Funasa vai estabelecer critérios para distribuir os alimentos que já começam a ser empacotados na próxima segunda-feira, na capital. "Até que se saiba com quantas cestas podemos contar, vamos distribuir baseado em prioridades", explica.
O cacique Guarani Renato de Souza disse que está preocupado, por conta dos casos de desnutrição severa e que só este ano já matou três crianças com idades abaixo de dois anos à morte nas aldeias Bororó e Jaguapiru.
Ontem, durante uma reunião na Reserva Indígena de Dourados, representante da Funasa se reuniu com os agentes de Saúde, na escola Tengatui Marangatu, para explicar a nova sistemática de distribuição das cestas. Do lado de fora, as lideranças aguardavam por notícias.
Na manhã de ontem, a Comissão Permanente de Saúde e Assistência Social (CSAS) da Câmara de Dourados, visitou o Centrinho para tratamento de desnutridos, na Missão Caiuás, onde estão internadas 38 crianças, sete de Dourados.
O presidente da Comissão, o pediatra Eduardo Marcondes, disse em entrevista ao Douradosagora e ao O PROGRESSO que vai apoiar o projeto apresentado por Zelik e que prevê apoio logístico ao desenvolvimento sustentável dos indígenas. "Este projeto foi apresentado na época do Fome Zero, à Comissão da Câmara Federal que esteve ano passado em Dourados, a outras autoridades, mas até agora nada foi feito", diz Zelik.
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