De Pueblos Indígenas en Brasil
Noticias
Professores indígenas protestam na Seduc
02/03/2007
Fonte: Adital
Adital - Professores e dirigentes indígenas das etnias Tapeba, Pitaguary e Jenipapo-kanindé realizaram um protesto ontem na sede da Secretaria de Educação Básica do Estado (Seduc).
Os manifestantes reivindicam o pagamento imediato dos salários dos docentes de escolas indígenas, atrasado desde janeiro; a regulamentação do contrato temporário dos professores por um período de um ano; a construção de mais escolas indígenas e a realização de concurso público. Depois de duas reuniões com representantes da Seduc, os professores saíram com a promessa de que as reivindicações seriam cumpridas, mas pelas declarações do secretário executivo da Seduc, Idilvan Alencar, o salário não sairá imediatamente. .
Alencar explicou que o atraso dos salários ocorreu por conta de uma mudança no orçamento que assegura os recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef) para o pagamento. "O dinheiro já está assegurado em caixa. Vamos apenas regularizar os contratos para efetuar o repasse, o que deve ser feito até o início de abril", garantiu Alencar.
Segundo o vice-presidente da Associação dos Professores Indígenas Tapebas (Aproint), Ricardo Weibe, o secretário assegurou ainda a construção de cinco escolas indígenas para este ano. Weibe contou que atualmente existem 36 escolas indígenas distribuídas em 17 municípios do Ceará.
Fonte: (O Estado e O Povo, Catavento/Rocélia Santos)
Os manifestantes reivindicam o pagamento imediato dos salários dos docentes de escolas indígenas, atrasado desde janeiro; a regulamentação do contrato temporário dos professores por um período de um ano; a construção de mais escolas indígenas e a realização de concurso público. Depois de duas reuniões com representantes da Seduc, os professores saíram com a promessa de que as reivindicações seriam cumpridas, mas pelas declarações do secretário executivo da Seduc, Idilvan Alencar, o salário não sairá imediatamente. .
Alencar explicou que o atraso dos salários ocorreu por conta de uma mudança no orçamento que assegura os recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef) para o pagamento. "O dinheiro já está assegurado em caixa. Vamos apenas regularizar os contratos para efetuar o repasse, o que deve ser feito até o início de abril", garantiu Alencar.
Segundo o vice-presidente da Associação dos Professores Indígenas Tapebas (Aproint), Ricardo Weibe, o secretário assegurou ainda a construção de cinco escolas indígenas para este ano. Weibe contou que atualmente existem 36 escolas indígenas distribuídas em 17 municípios do Ceará.
Fonte: (O Estado e O Povo, Catavento/Rocélia Santos)
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