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Plano combate violência contra índios Guarani em Dourados
07/04/2007
Autor: Jorge Franco
Fonte: Midia Max News
A promoção dos direitos dos índios Guarani, respeitando suas crenças e costumes foi alvo de discussão entre o assessor da SEDH/PR (Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República), Ivair Alves dos Santos, e a Funa (Fundação Nacional do Índio), com representantes de várias órgãos públicos voltados para o atendimento à população indígena.
Os índios Guarani formam uma sociedade de mais de 3 mil anos de existência, que vem enfrentando sistemáticas violações de direitos humanos. O caso que mais chama atenção ocorre no município sul-mato-grossense de Dourados, a 220 quilômetros de Campo Grande, onde os índios sofrem com a alta taxa de mortalidade infantil, o preconceito, a discriminação e outras formas de violação dos direitos humanos, dentro e fora das aldeias.
No encontro, promovido pela Presidência da República, foi discutido o fortalecimento do Comitê Gestor de Ações Indigenistas Integradas e a Funai se comprometeu a priorizar a questão dos índios Guarani no Município de Dourados. Além disso, foi proposta a criação de um plano de combate à violência, ao preconceito e à discriminação, específico para esta tribo indígena. Participaram da reunião representantes da SEDH/PR, Funai, assessoria da Presidência da República, Ministério da Justiça (MJ), Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e Prefeitura do Municípo de Dourados.
Comitê
O Comitê Gestor de Ações Indigenistas Integradas foi criado em maio de 2005, após a constatação da alta incidência de mortalidade infantil por desnutrição e de violação dos direitos humanos dos índios Guarani Kaiowá e Guarani Nhandeva, no Mato Grosso do Sul.
O objetivo é promover ações conjuntas entre governo e sociedade civil a fim de construir uma política pública específica para os índios Guarani. Integram o comitê representantes do MDS, Funai, Funasa (Fundação Nacional de Saúde), Prefeitura do Município de Dourados e Governo do Estado do Mato Grosso do Sul.
Os índios Guarani formam uma sociedade de mais de 3 mil anos de existência, que vem enfrentando sistemáticas violações de direitos humanos. O caso que mais chama atenção ocorre no município sul-mato-grossense de Dourados, a 220 quilômetros de Campo Grande, onde os índios sofrem com a alta taxa de mortalidade infantil, o preconceito, a discriminação e outras formas de violação dos direitos humanos, dentro e fora das aldeias.
No encontro, promovido pela Presidência da República, foi discutido o fortalecimento do Comitê Gestor de Ações Indigenistas Integradas e a Funai se comprometeu a priorizar a questão dos índios Guarani no Município de Dourados. Além disso, foi proposta a criação de um plano de combate à violência, ao preconceito e à discriminação, específico para esta tribo indígena. Participaram da reunião representantes da SEDH/PR, Funai, assessoria da Presidência da República, Ministério da Justiça (MJ), Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e Prefeitura do Municípo de Dourados.
Comitê
O Comitê Gestor de Ações Indigenistas Integradas foi criado em maio de 2005, após a constatação da alta incidência de mortalidade infantil por desnutrição e de violação dos direitos humanos dos índios Guarani Kaiowá e Guarani Nhandeva, no Mato Grosso do Sul.
O objetivo é promover ações conjuntas entre governo e sociedade civil a fim de construir uma política pública específica para os índios Guarani. Integram o comitê representantes do MDS, Funai, Funasa (Fundação Nacional de Saúde), Prefeitura do Município de Dourados e Governo do Estado do Mato Grosso do Sul.
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