De Pueblos Indígenas en Brasil
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Seminário discute proposta do primeiro vestibular indígena de RR
15/02/2002
Fonte: Folha de Boa Vista (Boa Vista - RR)
Documentos anexos
O núcleo Insikiran, da Universidade Federal de Roraima, realiza hoje e amanhã, na maloca Canauanim, no município de Cantá, o segundo seminário voltado para discussão da proposta pedagógica do curso de formação indígena (o 3o grau indígena) e as formas de ingresso e seleção do 1o vestibular indígena do país.
Promovido em parceria com diversos órgãos, o seminário vai dar continuidade às discussões apresentadas no I Seminário de Formação Superior Indígena, intitulado "Conquistando Espaço na Formação do Professor Indígena", realizado em maio do ano passado. As mesmas discussões ocorreram em outros encontros realizados em Boa Vista e nos centros regionais. No I seminário, lideranças e professores indígenas debateram as diretrizes fundamentais para a criação do curso de formação superior indígena. Neste segundo seminário, será apresentada a proposta do curso Licenciatura Indígena em Ciências Sociais, para discussão, avaliação e aprovação por parte de lideranças e professores indígenas, assessores das universidades e entidades envolvidas.
Participam do evento o coordenador nacional das escolas indígenas do MEC (Ministério da Educação), Jean Paraízo, o antropólogo da Universidade de São Paulo Luís Donisete Grupioni, o historiador da Universidade do Rio de Janeiro José Ribamar Bessa Freire, além de representantes da Universidade do Amazonas, Funai de Brasília e organizações de lideranças, mulheres e professores indígenas do país.
A programação será aberta às 8 horas, seguida de apresentação da proposta pedagógica do curso de licenciatura indígena do núcleo Insikiran e discussão dos princípios políticos pedagógicos do curso de formação superior de professores indígenas. Amanhã, a discussão será baseada nas metodologias e formas de avaliação.
Segundo a antropóloga da UFRR Maria Auxiliadora Melo, a formação superior indígena diferenciada está amparada na Legislação Nacional e de acordo com o Plano Nacional de Educação do MEC, que recomenda a criação de parcerias entre universidades, secretarias de Educação, organizações indígenas e entidades não-governamentais para a criação de projetos de formação intercultural e diferenciada dos professores indígenas.
A UFRR está sendo pioneira entre as universidades federais na elaboração de projetos de formação diferenciada de professores indígenas. "A novidade é a construção de espaço próprio para tratar em específico da formação indígena. O espaço articula uma política interinstitucional e intercultural que contempla saber e valores dos povos indígenas no universo do conhecimento científico", disse.
Promovido em parceria com diversos órgãos, o seminário vai dar continuidade às discussões apresentadas no I Seminário de Formação Superior Indígena, intitulado "Conquistando Espaço na Formação do Professor Indígena", realizado em maio do ano passado. As mesmas discussões ocorreram em outros encontros realizados em Boa Vista e nos centros regionais. No I seminário, lideranças e professores indígenas debateram as diretrizes fundamentais para a criação do curso de formação superior indígena. Neste segundo seminário, será apresentada a proposta do curso Licenciatura Indígena em Ciências Sociais, para discussão, avaliação e aprovação por parte de lideranças e professores indígenas, assessores das universidades e entidades envolvidas.
Participam do evento o coordenador nacional das escolas indígenas do MEC (Ministério da Educação), Jean Paraízo, o antropólogo da Universidade de São Paulo Luís Donisete Grupioni, o historiador da Universidade do Rio de Janeiro José Ribamar Bessa Freire, além de representantes da Universidade do Amazonas, Funai de Brasília e organizações de lideranças, mulheres e professores indígenas do país.
A programação será aberta às 8 horas, seguida de apresentação da proposta pedagógica do curso de licenciatura indígena do núcleo Insikiran e discussão dos princípios políticos pedagógicos do curso de formação superior de professores indígenas. Amanhã, a discussão será baseada nas metodologias e formas de avaliação.
Segundo a antropóloga da UFRR Maria Auxiliadora Melo, a formação superior indígena diferenciada está amparada na Legislação Nacional e de acordo com o Plano Nacional de Educação do MEC, que recomenda a criação de parcerias entre universidades, secretarias de Educação, organizações indígenas e entidades não-governamentais para a criação de projetos de formação intercultural e diferenciada dos professores indígenas.
A UFRR está sendo pioneira entre as universidades federais na elaboração de projetos de formação diferenciada de professores indígenas. "A novidade é a construção de espaço próprio para tratar em específico da formação indígena. O espaço articula uma política interinstitucional e intercultural que contempla saber e valores dos povos indígenas no universo do conhecimento científico", disse.
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