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MPF/SE quer a reforma da igreja dos índios xocós
08/05/2007
Autor: Cristian Góes
Fonte: Procuradoria da República em Sergipe
Igreja de São Pedro é de 1840 e teve o teto destruído pelas chuvas.
O Ministério Público Federal em Sergipe, por meio da Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão (PRDC), foi convocado pelos índios xocós para lutar pela reforma da igreja da comunidade, que data de 1840 e é tombada pelo patrimônio histórico estadual. A igreja está em péssimas condições estruturais e o telhado já caiu por conta das chuvas.
O procurador regional dos Direitos do Cidadão em Sergipe Ramiro Rockenbach da Silva abriu procedimento administrativo e tenta encontrar uma solução que envolve os índios, a Secretaria de Estado da Cultura, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e a Fundação Nacional do Índio (Funai).
Sergipe é um dos raros estados brasileiros onde os índios, antes aos milhares, foram praticamente dizimados pelas forças invasoras européias, apesar das inúmeras lutas de resistência indígena. Os poucos remanescentes, hoje apenas 230, concentram-se na margem direita do Rio São Francisco, na ilha de São Pedro, município de Porto da Folha, já na divisa dos estados de Sergipe e Alagoas, a 200 km de Aracaju. A comunidade que ainda resiste é a xocó. A igreja que recebe
o mesmo nome da ilha é herança da presença dos frades capuchinhos, que realizaram missões ao longo das margens do São Francisco.
Numa reunião no MPF/SE, o representante da comunidade xocó Welton Mendonça disse que a situação da histórica igreja é grave. "As condições já não estavam boas e com a queda do telhado o quadro ficou muito pior", disse. O administrador regional da Funai, José Heleno de Souza, informou que já conseguiu 40 mil reais para cobrir uma parte
dos custos da reforma. Segundo levantamento do Iphan, depois de uma atualização do projeto e dos custos de obras e serviços, a reforma deve ficar em 250 mil reais. O procurador regional dos Direitos do Cidadão em Sergipe esteve na comunidade e registrou a situação da igreja.
As representantes da Secretaria de Estado da Cultura e do Iphan, em reunião no MPF/SE, comprometeram-se que ainda neste mês de maio retornam à comunidade dos índios xocós para atualizar o projeto e os valores para a reforma da igreja de São Pedro. A comunidade dos índios possui área de apenas 4.317 hectares e só foi homologada em 24 de dezembro de 1991.
O Ministério Público Federal em Sergipe, por meio da Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão (PRDC), foi convocado pelos índios xocós para lutar pela reforma da igreja da comunidade, que data de 1840 e é tombada pelo patrimônio histórico estadual. A igreja está em péssimas condições estruturais e o telhado já caiu por conta das chuvas.
O procurador regional dos Direitos do Cidadão em Sergipe Ramiro Rockenbach da Silva abriu procedimento administrativo e tenta encontrar uma solução que envolve os índios, a Secretaria de Estado da Cultura, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e a Fundação Nacional do Índio (Funai).
Sergipe é um dos raros estados brasileiros onde os índios, antes aos milhares, foram praticamente dizimados pelas forças invasoras européias, apesar das inúmeras lutas de resistência indígena. Os poucos remanescentes, hoje apenas 230, concentram-se na margem direita do Rio São Francisco, na ilha de São Pedro, município de Porto da Folha, já na divisa dos estados de Sergipe e Alagoas, a 200 km de Aracaju. A comunidade que ainda resiste é a xocó. A igreja que recebe
o mesmo nome da ilha é herança da presença dos frades capuchinhos, que realizaram missões ao longo das margens do São Francisco.
Numa reunião no MPF/SE, o representante da comunidade xocó Welton Mendonça disse que a situação da histórica igreja é grave. "As condições já não estavam boas e com a queda do telhado o quadro ficou muito pior", disse. O administrador regional da Funai, José Heleno de Souza, informou que já conseguiu 40 mil reais para cobrir uma parte
dos custos da reforma. Segundo levantamento do Iphan, depois de uma atualização do projeto e dos custos de obras e serviços, a reforma deve ficar em 250 mil reais. O procurador regional dos Direitos do Cidadão em Sergipe esteve na comunidade e registrou a situação da igreja.
As representantes da Secretaria de Estado da Cultura e do Iphan, em reunião no MPF/SE, comprometeram-se que ainda neste mês de maio retornam à comunidade dos índios xocós para atualizar o projeto e os valores para a reforma da igreja de São Pedro. A comunidade dos índios possui área de apenas 4.317 hectares e só foi homologada em 24 de dezembro de 1991.
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