De Pueblos Indígenas en Brasil
Noticias
Índios fazem manifestação
01/06/2007
Autor: ZEZÃO CASTRO
Fonte: A Tarde
Armados com arco e flecha e pintados como se fossem para uma guerra, cerca de 30 índios das etnias tuxá, pataxó, pataxó hã-hã-hãe e tupinambá fizeram uma manifestação no pátio da Procuradoria Geral do Estado, no Campo Grande, ontem pela manhã.
O protesto foi contra as condições de trabalho dos professores nas suas aldeias.
Atualmente, os profissionais de ensino estão submetidos ao regime de Prestação de Serviço Temporário (PST). "Com isso, os profissionais ganham menos e não têm uma situação estável dentre os servidores, muitos até nem recebem há seis meses", denunciou a representante dos pataxó hâ-hâ-hâe, Dalva dos Santos Santana. Um dos que se disseram prejudicados foi o professor pataxó hã-hâ-hâe, Alapity Paulo Titiah, 40 anos. Tenho dois filhos e, desde março, não recebo. Ganho R$ 420, mas tem gente negociando que não recebe há seis meses".
Os índios estavam em Salvador participando do Fórum de Educação, no Instituto Anísio Teixeira, finalizado anteontem, quando decidiram ir à Procuradoria, onde está sendo avaliada a minuta de um edital de contratação de professores indígenas pelo Estado.
O procurador Rui Cruz recebeu, em reunião, a comissão das quatro tribos. O grupo acreditava ser possível resolver questões salariais, mas foi esclarecido de que o processo está na procuradoria apenas para uma verificação de praxe das normas legais do edital.
"A Procuradoria Geral é um órgão de assessoramento. A decisão final de qualquer questão é do gestor da pasta responsável, no caso, a Secretaria de Educação", alegou Cruz, por sua assessoria. O processo, entregue no dia 7, será remetido de volta à SEC, em até dois dias.
O protesto foi contra as condições de trabalho dos professores nas suas aldeias.
Atualmente, os profissionais de ensino estão submetidos ao regime de Prestação de Serviço Temporário (PST). "Com isso, os profissionais ganham menos e não têm uma situação estável dentre os servidores, muitos até nem recebem há seis meses", denunciou a representante dos pataxó hâ-hâ-hâe, Dalva dos Santos Santana. Um dos que se disseram prejudicados foi o professor pataxó hã-hâ-hâe, Alapity Paulo Titiah, 40 anos. Tenho dois filhos e, desde março, não recebo. Ganho R$ 420, mas tem gente negociando que não recebe há seis meses".
Os índios estavam em Salvador participando do Fórum de Educação, no Instituto Anísio Teixeira, finalizado anteontem, quando decidiram ir à Procuradoria, onde está sendo avaliada a minuta de um edital de contratação de professores indígenas pelo Estado.
O procurador Rui Cruz recebeu, em reunião, a comissão das quatro tribos. O grupo acreditava ser possível resolver questões salariais, mas foi esclarecido de que o processo está na procuradoria apenas para uma verificação de praxe das normas legais do edital.
"A Procuradoria Geral é um órgão de assessoramento. A decisão final de qualquer questão é do gestor da pasta responsável, no caso, a Secretaria de Educação", alegou Cruz, por sua assessoria. O processo, entregue no dia 7, será remetido de volta à SEC, em até dois dias.
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