De Pueblos Indígenas en Brasil
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Noticias
"Mulher do diamante" é solta
22/06/2007
Fonte: Estadão do Norte
Após expelir diamantes engolidos PRF é liberada
Após expelir os dois últimos diamantes que ainda restavam em sua barriga - dos mais de 40 engolidos por ela há seis dias, a policial rodoviária federal de Minas Gerais, Carla Beatriz Maia Saliba, 44 anos, foi posta em liberdade ontem em Rolim de Moura, interior de Rondônia, onde estava sob custódia da Polícia Federal.
Indiciada pelos crimes de formação de quadrilha e receptação qualificada, ao contrário dos seus comparsas que, apesar de serem acusados das mesmas infrações, permanecem presos, Carla Beatriz ganhou na justiça o direito de responder pelo crime em liberdade.
Devido à prática criminosa a policial deve ser afastada de suas funções como PRF, permanecendo à disposição da justiça, segundo anunciou o departamento de comunicação da Polícia Rodoviária Federal.
Os diamantes apreendidos em poder do bando, de acordo com o delegado Rodrigo Carvalho da PF em Rolim de Moura, permanecerão como objetos de prova criminal até que o inquérito policial seja concluído. "As pedras serão encaminhadas para a perícia para avaliação de preço e só com a conclusão do inquérito vão ser entregues ao DNPM".
Após expelir os dois últimos diamantes que ainda restavam em sua barriga - dos mais de 40 engolidos por ela há seis dias, a policial rodoviária federal de Minas Gerais, Carla Beatriz Maia Saliba, 44 anos, foi posta em liberdade ontem em Rolim de Moura, interior de Rondônia, onde estava sob custódia da Polícia Federal.
Indiciada pelos crimes de formação de quadrilha e receptação qualificada, ao contrário dos seus comparsas que, apesar de serem acusados das mesmas infrações, permanecem presos, Carla Beatriz ganhou na justiça o direito de responder pelo crime em liberdade.
Devido à prática criminosa a policial deve ser afastada de suas funções como PRF, permanecendo à disposição da justiça, segundo anunciou o departamento de comunicação da Polícia Rodoviária Federal.
Os diamantes apreendidos em poder do bando, de acordo com o delegado Rodrigo Carvalho da PF em Rolim de Moura, permanecerão como objetos de prova criminal até que o inquérito policial seja concluído. "As pedras serão encaminhadas para a perícia para avaliação de preço e só com a conclusão do inquérito vão ser entregues ao DNPM".
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