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Índio morre em Goiânia após ter sido espancado em SP
30/06/2007
Fonte: FSP, Cotidiano, p. C4
Índio morre em Goiânia após ter sido espancado em SP
Carolina Farias
Da Folha Online
O índio Ijehederi Karajá, 27, morto na quarta-feira por conseqüência de um espancamento, foi agredido em São Paulo. A Delegacia de Homicídios de Goiânia apurou que o rapaz -que cursava educação física em uma universidade em São Paulo- tentou ajudar um amigo, também índio, que apanhava de dois homens brancos, em Parelheiros, na zona sul.
A delegacia solicitará ajuda à Polícia Civil paulista localizar os agressores.
Karajá morreu na noite de quarta-feira em Goiânia, após permanecer seis dias internado devido a ferimentos aparentemente causados por agressões.
O rapaz foi a Parelheiros para visitar duas aldeias indígenas guaranis Pyau (Krukutu) e Tenondé Porã, que ficam na estrada da Barragem.
Segundo o depoimento de uma prima de Karajá à polícia, o universitário relatou a ela que chegou ao local de ônibus. Ao descer em um ponto próximo a entrada das aldeias, que também fica perto de dois bares, viu o amigo sendo agredido.
"Ela também relatou que o rapaz estava embriagado quando desceu do ônibus. Ele foi ajudar o amigo e também acabou espancado", afirmou delegado-adjunto da Homicídios de Goiânia, Kleyton Oliveira Alencar.
O índio chegou a Goiânia no dia 21 e procurou a Casa do Índio -instituição de apoio-, que o encaminhou ao hospital com ferimentos principalmente na cabeça. Ele morreu na quarta-feira.
FSP, 30/06/2007, Cotidiano, p. C4
Carolina Farias
Da Folha Online
O índio Ijehederi Karajá, 27, morto na quarta-feira por conseqüência de um espancamento, foi agredido em São Paulo. A Delegacia de Homicídios de Goiânia apurou que o rapaz -que cursava educação física em uma universidade em São Paulo- tentou ajudar um amigo, também índio, que apanhava de dois homens brancos, em Parelheiros, na zona sul.
A delegacia solicitará ajuda à Polícia Civil paulista localizar os agressores.
Karajá morreu na noite de quarta-feira em Goiânia, após permanecer seis dias internado devido a ferimentos aparentemente causados por agressões.
O rapaz foi a Parelheiros para visitar duas aldeias indígenas guaranis Pyau (Krukutu) e Tenondé Porã, que ficam na estrada da Barragem.
Segundo o depoimento de uma prima de Karajá à polícia, o universitário relatou a ela que chegou ao local de ônibus. Ao descer em um ponto próximo a entrada das aldeias, que também fica perto de dois bares, viu o amigo sendo agredido.
"Ela também relatou que o rapaz estava embriagado quando desceu do ônibus. Ele foi ajudar o amigo e também acabou espancado", afirmou delegado-adjunto da Homicídios de Goiânia, Kleyton Oliveira Alencar.
O índio chegou a Goiânia no dia 21 e procurou a Casa do Índio -instituição de apoio-, que o encaminhou ao hospital com ferimentos principalmente na cabeça. Ele morreu na quarta-feira.
FSP, 30/06/2007, Cotidiano, p. C4
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