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Comunidades indígenas de Boa Vista recebem kits para criação de peixes
20/08/2007
Fonte: Folha de Boa Vista
Para criar alternativas sustentáveis que garantam a segurança alimentar dos indígenas de Boa Vista, a Prefeitura vai entregar kits que permitam a produção de peixes em seis comunidades. O material será distribuído até o fim deste mês de agosto.
Serão beneficiadas as comunidades de Campo Alegre, Lago Grande, Milho, Darora, Truaru (Cabeceiras) e Vista Nova. Destas, a comunidade do Milho é a única que já desenvolve um projeto de piscicultura, implantado pela Embrapa.
O gestor de Assuntos Indígenas, Eliander Pimentel Trajano, disse que técnicos da Prefeitura vão revitalizar as atividades naquela localidade, com o fim de melhorar o aproveitamento da produção.
O projeto, orçado inicialmente em R$ 26 mil, oriundos de recursos próprios, prevê que cada uma das seis comunidades receberá 2 mil alevinos e ração para um ano ou até o período da despesca. A expectativa é que dentro de dez meses os peixes tenham alcançado o peso ideal para consumo.
As comunidades do Milho e Campo Alegre receberão, além de alevinos e ração, gaiolas para a criação dos peixes. As demais adotam a prática da criação em tanques, escavados pelos próprios índios. Em cada comunidade, o trabalho ficará a cargo de no máximo três famílias.
Trajano enfatiza que a produção de peixes tem como principal objetivo prover as necessidades alimentares de cada comunidade, mas não descarta a possibilidade de haver excedente na produção.
"Nesse caso, os técnicos da Prefeitura estarão prontos para dar o suporte necessário, auxiliando cada comunidade na condução da comercialização do pescado no mercado de Boa Vista", assegura Trajano.
Serão beneficiadas as comunidades de Campo Alegre, Lago Grande, Milho, Darora, Truaru (Cabeceiras) e Vista Nova. Destas, a comunidade do Milho é a única que já desenvolve um projeto de piscicultura, implantado pela Embrapa.
O gestor de Assuntos Indígenas, Eliander Pimentel Trajano, disse que técnicos da Prefeitura vão revitalizar as atividades naquela localidade, com o fim de melhorar o aproveitamento da produção.
O projeto, orçado inicialmente em R$ 26 mil, oriundos de recursos próprios, prevê que cada uma das seis comunidades receberá 2 mil alevinos e ração para um ano ou até o período da despesca. A expectativa é que dentro de dez meses os peixes tenham alcançado o peso ideal para consumo.
As comunidades do Milho e Campo Alegre receberão, além de alevinos e ração, gaiolas para a criação dos peixes. As demais adotam a prática da criação em tanques, escavados pelos próprios índios. Em cada comunidade, o trabalho ficará a cargo de no máximo três famílias.
Trajano enfatiza que a produção de peixes tem como principal objetivo prover as necessidades alimentares de cada comunidade, mas não descarta a possibilidade de haver excedente na produção.
"Nesse caso, os técnicos da Prefeitura estarão prontos para dar o suporte necessário, auxiliando cada comunidade na condução da comercialização do pescado no mercado de Boa Vista", assegura Trajano.
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