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Rezadores discutem em aldeia de Ponta Porã violência e suicídio
30/10/2007
Fonte: MS Noticias
A aldeia Lima Campo no município de Ponta Porã recebeu este final de semana a visita de rezadores, caciques e lideranças indígenas das aldeias Panambizinho, Jaguapiru e Bororó (Dourados), Sucuri (Maracaju), Lagoa Rica (Douradina), aldeia Caarapó (Caarapó) e aldeias Jaguapiré e Limão Verde (Amambaí).
A aldeia que faz parte do Pólo-Base de Antônio João fica há 50 quilômetros de Dourados às margens da BR-163 e conta hoje com 42 famílias, com população total de 182 habitantes.
A reunião fez parte também do encerramento da 1ª Conferência Internacional de Saúde Indígena que teve início em Brasília no último dia 22 de outubro.
Todas as atividades foram acompanhadas pelo coordenador da Funasa/MS - Flávio da Costa Britto, pelo chefe do DSEI - Distrito Sanitário Especial Indígena - Nelson Olazar, pelo coordenador das Equipes Multidisciplinares de Saúde, médico Zelik Trabjer, pelo presidente do Conselho Distrital de Saúde Indígena - Fernando Silva Souza, psicólogas dos Pólos de Dourados e Iguatemi, representantes dos Pólos-Bases de Tacurú, Amambaí, Dourados, Caarapó e Antônio João, integrantes das equipes multidisciplinares e Agentes de Saúde Indígenas. Pesquisadores especialistas em suicídio do Canadá e da Argentina acompanharam os debates.
O cacique da Lima Campo, Arlindo, disse estar preocupado com os jovens que nascem nas aldeias atualmente e com o tipo de exemplo que irão usar como referência familiar. "O exemplo vem de casa, o certo é ter vida sadia, sem vícios e com muito trabalho na terra através do plantio", fundamentou o líder da aldeia.
A Funasa se comprometeu a acompanhar e dar suporte a todas as ações propostas contra violência, através da Coordenação Regional de Mato Grosso do Sul. O primeiro passo acontece ontem, dia (29) de outubro na secretária de segurança pública, quando uma comissão formada por membros do CONDISI e Funasa serão recebidos pelo Secretário de Segurança do Estado Wantuir Jacini, para em parceria, implantar as primeiras ações nas aldeias da região sul.
A aldeia que faz parte do Pólo-Base de Antônio João fica há 50 quilômetros de Dourados às margens da BR-163 e conta hoje com 42 famílias, com população total de 182 habitantes.
A reunião fez parte também do encerramento da 1ª Conferência Internacional de Saúde Indígena que teve início em Brasília no último dia 22 de outubro.
Todas as atividades foram acompanhadas pelo coordenador da Funasa/MS - Flávio da Costa Britto, pelo chefe do DSEI - Distrito Sanitário Especial Indígena - Nelson Olazar, pelo coordenador das Equipes Multidisciplinares de Saúde, médico Zelik Trabjer, pelo presidente do Conselho Distrital de Saúde Indígena - Fernando Silva Souza, psicólogas dos Pólos de Dourados e Iguatemi, representantes dos Pólos-Bases de Tacurú, Amambaí, Dourados, Caarapó e Antônio João, integrantes das equipes multidisciplinares e Agentes de Saúde Indígenas. Pesquisadores especialistas em suicídio do Canadá e da Argentina acompanharam os debates.
O cacique da Lima Campo, Arlindo, disse estar preocupado com os jovens que nascem nas aldeias atualmente e com o tipo de exemplo que irão usar como referência familiar. "O exemplo vem de casa, o certo é ter vida sadia, sem vícios e com muito trabalho na terra através do plantio", fundamentou o líder da aldeia.
A Funasa se comprometeu a acompanhar e dar suporte a todas as ações propostas contra violência, através da Coordenação Regional de Mato Grosso do Sul. O primeiro passo acontece ontem, dia (29) de outubro na secretária de segurança pública, quando uma comissão formada por membros do CONDISI e Funasa serão recebidos pelo Secretário de Segurança do Estado Wantuir Jacini, para em parceria, implantar as primeiras ações nas aldeias da região sul.
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