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Índios denunciam violência e atuação de milícias em Amambai
27/11/2007
Autor: Alcindo Rocha
Fonte: Midiamax News
Liderança indígena do acampamento montado às margens da rodovia entre os municípios de Amambai e Coronel Sapucaia, Elizeu Lopes ocupou a tribuna da Assembléia nesta manhã para denunciar a violência praticada supostamente por fazendeiros da região contra índios. Somente neste ano houve três ataques ao acampamento e duas lideranças indígenas foram assassinadas na região.
Segundo Lopes, 47 famílias da etnia guarani-kaiowa exigem a demarcação da reserva Curuçu Amba, entre os municípios citados acima, que abrange uma área de 18 mil hectares. Ele pediu o apoio dos parlamentares para pressionar a Justiça e o governo federal a agilizar a demarcação da área aos índios.
A luta pela área vem sendo marcada por conflito entre os índios e produtores rurais. Eles já foram retirados mais de uma vez da fazenda Madama pelos fazendeiros da região. Na última desocupação, quatro índios, sendo três homens e uma mulher, foram baleados durante o ataque feito por dois homens numa caminhonete.
O indígena Noé Lopes, 32 anos, foi um dos atingidos. Ele ainda está com a bala alojada na coxa da perna esquerda. Durante o ataque, houve pânico entre as famílias que estavam desembarcando de um caminhão após deixar a fazenda Madama.
Outras duas lideranças indígenas foram assassinadas: Xurita Lopes, 73 anos, cacique na aldeia, em três de janeiro deste ano, e Ortiz Lopes, 47 anos, morto a tiros dentro de casa. Para o líder do PT, deputado Pedro Kemp, milícias armadas estão atuando contra os índios em Mato Grosso do Sul.
Pedro Teruel (PT) também ocupou a tribuna para condenar a violência contra os índios. Ele disse que o poder público tem que ser responsabilizado pelas mortes em decorrência do confronto entre índios e fazendeiros. O petista acusou os governos federal e estadual de serem omissos.
O deputado Zé Teixeira (DEM) destacou que os índios precisam de estrutura, terra e condições para viver. No entanto, disse que não concorda com a penalização do produtor rural de boa-fé. Teixeira defendeu a solução do problema pela União.
Segundo Lopes, 47 famílias da etnia guarani-kaiowa exigem a demarcação da reserva Curuçu Amba, entre os municípios citados acima, que abrange uma área de 18 mil hectares. Ele pediu o apoio dos parlamentares para pressionar a Justiça e o governo federal a agilizar a demarcação da área aos índios.
A luta pela área vem sendo marcada por conflito entre os índios e produtores rurais. Eles já foram retirados mais de uma vez da fazenda Madama pelos fazendeiros da região. Na última desocupação, quatro índios, sendo três homens e uma mulher, foram baleados durante o ataque feito por dois homens numa caminhonete.
O indígena Noé Lopes, 32 anos, foi um dos atingidos. Ele ainda está com a bala alojada na coxa da perna esquerda. Durante o ataque, houve pânico entre as famílias que estavam desembarcando de um caminhão após deixar a fazenda Madama.
Outras duas lideranças indígenas foram assassinadas: Xurita Lopes, 73 anos, cacique na aldeia, em três de janeiro deste ano, e Ortiz Lopes, 47 anos, morto a tiros dentro de casa. Para o líder do PT, deputado Pedro Kemp, milícias armadas estão atuando contra os índios em Mato Grosso do Sul.
Pedro Teruel (PT) também ocupou a tribuna para condenar a violência contra os índios. Ele disse que o poder público tem que ser responsabilizado pelas mortes em decorrência do confronto entre índios e fazendeiros. O petista acusou os governos federal e estadual de serem omissos.
O deputado Zé Teixeira (DEM) destacou que os índios precisam de estrutura, terra e condições para viver. No entanto, disse que não concorda com a penalização do produtor rural de boa-fé. Teixeira defendeu a solução do problema pela União.
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