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Índios do Xingu vão aprender a criar frango semi-caipira
07/02/2008
Fonte: 24HorasNews
Líderes indígenas de seis aldeias da região do Xingu vão participar, nos dias 8 e 9 de fevereiro, de um curso sobre a criação de frangos semi-caipiras.
A atividade será coordenada pela OSCIP Instituto Creatio, de Cuiabá, e faz parte do programa de segurança alimentar para povos indígenas, desenvolvido pela Escola Paulista de Medicina na região.
A atividade acontece no Pólo Pavuru. Os alunos serão índios das aldeias Ekpeng, Trumai, Kamayura e Waura, localizadas no Pólo Pavuru, e das aldeias Juruna e Kayabi, do Pólo Diauarum.
A escolha pela criação deste tipo de frango se deve ao baixo custo, facilidade de aprendizagem e à qualidade da carne, mais saudável que a do frango de granja.
É o que afirma o engenheiro agrônomo e técnico do Núcleo de Agricultura Familiar do Instituto Creatio, Henrique Guimarães Silva. Ele explica que o curso vai ensinar os povos indígenas a desenvolver e repassar técnicas eficientes e viáveis economicamente para avicultura.
"A ração para frangos é feita à base de cascas e restos e folhas da mandioca. Estes ingredientes, depois de secos, são triturados e misturados farelo de soja e de milho, compondo uma ração balanceada nutricionalmente e que custa menos de 25% da ração industrializada", explica ele.
O esterco do próprio frango é reutilizado para fertilizar a horta, de onde sairá a ração.
A participação do Instituto Creatio é um reconhecimento ao trabalho já desenvolvido pela instituição na área da avicultura sustentável. O programa de criação do frango semi-caipira, desenvolvido pelo Núcleo de Agricultura Familiar, já beneficia mais de cem famílias nos municípios de Cláudia, Marcelândia e Novo Mundo.
A atividade será coordenada pela OSCIP Instituto Creatio, de Cuiabá, e faz parte do programa de segurança alimentar para povos indígenas, desenvolvido pela Escola Paulista de Medicina na região.
A atividade acontece no Pólo Pavuru. Os alunos serão índios das aldeias Ekpeng, Trumai, Kamayura e Waura, localizadas no Pólo Pavuru, e das aldeias Juruna e Kayabi, do Pólo Diauarum.
A escolha pela criação deste tipo de frango se deve ao baixo custo, facilidade de aprendizagem e à qualidade da carne, mais saudável que a do frango de granja.
É o que afirma o engenheiro agrônomo e técnico do Núcleo de Agricultura Familiar do Instituto Creatio, Henrique Guimarães Silva. Ele explica que o curso vai ensinar os povos indígenas a desenvolver e repassar técnicas eficientes e viáveis economicamente para avicultura.
"A ração para frangos é feita à base de cascas e restos e folhas da mandioca. Estes ingredientes, depois de secos, são triturados e misturados farelo de soja e de milho, compondo uma ração balanceada nutricionalmente e que custa menos de 25% da ração industrializada", explica ele.
O esterco do próprio frango é reutilizado para fertilizar a horta, de onde sairá a ração.
A participação do Instituto Creatio é um reconhecimento ao trabalho já desenvolvido pela instituição na área da avicultura sustentável. O programa de criação do frango semi-caipira, desenvolvido pelo Núcleo de Agricultura Familiar, já beneficia mais de cem famílias nos municípios de Cláudia, Marcelândia e Novo Mundo.
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