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Estudante indígena em Cuba visita aldeia Pataxó na Bahia
09/08/2002
Fonte: Site da Funai
A comunidade Pataxó Hã-Hã-Hãe, da aldeia Caramuru, no município de Pau Brasil/BA recebe, até o dia 14 de setembro, a visita do estudante e professor indígena Edvaldo de Jesus Santos Pataxó, 24 anos, que está cursando medicina em Cuba. Depois de formado, daqui a quatro anos, Edvaldo quer retornar à aldeia onde nasceu e se criou para trabalhar em medicina social, como clínico geral. O indígena participou da inauguração da escola Estadual Caramuru Paraguaçu, na quarta-feira passada (07), e seu nome foi lembrado pelos caciques presentes como exemplo de conquista para a comunidade Pataxó.
Edvaldo atuou como professor indígena na antiga escola estadual até receber a bolsa de estudos para a Escuela Latino- Americana de Medicina, situada em Havana, Cuba, onde está há dois anos. "A nova escola da aldeia me surpreendeu. É muito bonita e vai possibilitar a melhoria das condições de ensino, principalmente agora que os professores indígenas estão terminando o curso de formação, disse o estudante Pataxó.
Ao falar sobre o curso em Cuba, Edvaldo afirmou que a adaptação foi muito difícil, pois as saudades eram imensas e a carga horária muito pesada. "Temos que estudar muito. Eu jamais tinha lido tanto em minha vida. Aliás, eu nunca tinha lido um livro inteiro. Agora leio livros com muitas páginas. O estudo é intenso. Além das aulas, muitas vezes é necessário estudar até às duas e meia da madrugada e reiniciar as atividades às nove", conta o estudante. Segundo Edvaldo, foi a convivência com 60 estudantes brasileiros de vários estados e outros latino-americanos que o ajudou a superar as saudades da família e da aldeia
Edvaldo atuou como professor indígena na antiga escola estadual até receber a bolsa de estudos para a Escuela Latino- Americana de Medicina, situada em Havana, Cuba, onde está há dois anos. "A nova escola da aldeia me surpreendeu. É muito bonita e vai possibilitar a melhoria das condições de ensino, principalmente agora que os professores indígenas estão terminando o curso de formação, disse o estudante Pataxó.
Ao falar sobre o curso em Cuba, Edvaldo afirmou que a adaptação foi muito difícil, pois as saudades eram imensas e a carga horária muito pesada. "Temos que estudar muito. Eu jamais tinha lido tanto em minha vida. Aliás, eu nunca tinha lido um livro inteiro. Agora leio livros com muitas páginas. O estudo é intenso. Além das aulas, muitas vezes é necessário estudar até às duas e meia da madrugada e reiniciar as atividades às nove", conta o estudante. Segundo Edvaldo, foi a convivência com 60 estudantes brasileiros de vários estados e outros latino-americanos que o ajudou a superar as saudades da família e da aldeia
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