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Fiscais apreendem mogno ilegal em reserva indígena do MT
09/08/2002
Autor: Nelson Francisco
Fonte: Estado de S.Paulo-São Paulo-SP
Fiscais do Ministério do Meio Ambiente, com o apoio da Polícia Federal e Fundação Nacional do Índio (Funai), apreenderam esta semana 8 mil metros cúbicos de madeira ilegal retirada da reserva dos índios Cinta-Larga, em Juína, norte de Mato Grosso. Em menos de um mês de operação já foram apreendidos 38 mil metros cúbicos de madeira na região. Os fiscais permanecem no norte de Mato Grosso, fiscalizando os pátios de madeireiras.
O valor das multas aplicadas pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) soma R$ 8 milhões, numa das maiores operações já feitas nos Estados de Mato Grosso e Pará a fim de combater a "máfia do mogno".
Toda madeira apreendida, de valor ainda não calculado, é das espécies nobres como o mogno, sucupira, maçaranduba, andiroba e jatobá. As toras seriam transportada para as regiões Sul e Sudeste. Ibama e Funai estão tomando providências para resgatar a mercadoria.
No começo da semana, o empresário Osmar Queiroz se entregou à Polícia Federal em Cuiabá. Ele estava com prisão preventiva decretada pela Justiça Federal por formação de quadrilha, furto e exploração ilegal de madeira. Só em Juína, das 46 madeireiras em funcionamento na cidade, 26 foram autuadas em flagrante pela equipe de fiscais do Ministério do Meio Ambiente.
O valor das multas aplicadas pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) soma R$ 8 milhões, numa das maiores operações já feitas nos Estados de Mato Grosso e Pará a fim de combater a "máfia do mogno".
Toda madeira apreendida, de valor ainda não calculado, é das espécies nobres como o mogno, sucupira, maçaranduba, andiroba e jatobá. As toras seriam transportada para as regiões Sul e Sudeste. Ibama e Funai estão tomando providências para resgatar a mercadoria.
No começo da semana, o empresário Osmar Queiroz se entregou à Polícia Federal em Cuiabá. Ele estava com prisão preventiva decretada pela Justiça Federal por formação de quadrilha, furto e exploração ilegal de madeira. Só em Juína, das 46 madeireiras em funcionamento na cidade, 26 foram autuadas em flagrante pela equipe de fiscais do Ministério do Meio Ambiente.
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