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PF monta bases na Raposa Serra do Sol a partir de segunda-feira
11/04/2008
Fonte: Folha de Boa Vista
A partir desta segunda-feira (14), a Polícia Federal começa a montar suas bases na terra indígena Raposa Serra do Sol, para efetivar a nova missão dada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) de assegurar a paz na região.
Segundo o delegado Fernando Segovia, que coordena a Operação Upatakon 3, que mantém o mesmo nome, mas muda de configuração - seu objeto deixa de ser a retirada de não-índios e passa a ser a segurança pública da reserva - as bases serão instaladas em diversos pontos. O planejamento dos locais e da quantidade de agentes ainda estava sendo fechado na tarde de hoje.
Segovia estima que serão mantidos na reserva 300 homens e que pode usar até negociadores para esclarecer e convencer as populações indígenas e "brancas" de que a missão, agora, é de paz.
Como o ministro Carlos Ayres Britto, relator das ações que envolvem a Raposa Serra do Sol, estabeleceu prazo de sessenta dias para julgar o primeiro processo que tramita no STF, a cúpula da operação anunciou que os PFs permanecerão na área por pelo menos 60 dias e que o posicionamento depois desta data dependerá da decisão tomada pelo STF.
O superintendente da PF em Roraima, José Maria Fonseca, garantiu que nesta nova missão os agentes usarão menos armamento do que o previsto na ação de retirada dos arrozeiros. Ele não informou, porém, o tipo de armas, ressaltou apenas que seria o "estritamente necessário".
Segundo o delegado Fernando Segovia, que coordena a Operação Upatakon 3, que mantém o mesmo nome, mas muda de configuração - seu objeto deixa de ser a retirada de não-índios e passa a ser a segurança pública da reserva - as bases serão instaladas em diversos pontos. O planejamento dos locais e da quantidade de agentes ainda estava sendo fechado na tarde de hoje.
Segovia estima que serão mantidos na reserva 300 homens e que pode usar até negociadores para esclarecer e convencer as populações indígenas e "brancas" de que a missão, agora, é de paz.
Como o ministro Carlos Ayres Britto, relator das ações que envolvem a Raposa Serra do Sol, estabeleceu prazo de sessenta dias para julgar o primeiro processo que tramita no STF, a cúpula da operação anunciou que os PFs permanecerão na área por pelo menos 60 dias e que o posicionamento depois desta data dependerá da decisão tomada pelo STF.
O superintendente da PF em Roraima, José Maria Fonseca, garantiu que nesta nova missão os agentes usarão menos armamento do que o previsto na ação de retirada dos arrozeiros. Ele não informou, porém, o tipo de armas, ressaltou apenas que seria o "estritamente necessário".
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