De Pueblos Indígenas en Brasil
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Índios trucás reclamam da assistência
27/04/2008
Fonte: O Globo, O País, p. 4
Índios trucás reclamam da assistência
Líderes da aldeia dizem que atendimento médico e educação são precários
Vânia Castro
A situação de abandono da tribo trucá, localizada nas proximidades da cidade de Sobradinho (a 555 km de Salvador, região nordeste da Bahia), é visível logo na entrada da aldeia. Buracos e uma estrada de terra ligam o local à cidade, e cercas velhas separam as casas de taipas da sociedade vizinha. As plantações de cebola, melancia, maracujá, feijão, mandioca e pimentão ajudam os índios no sustento das famílias.
Lazer é uma palavra pouco usada: na falta de brinquedos ou outras diversões, a turma da tribo se reúne embaixo de umbuzeiros para passar o tempo.
Segundo Pedro Antônio da Silva, uma das lideranças da aldeia, a assistência médica é escassa e o acesso a ela é difícil.
Somos assistidos e reconhecidos. Mas a Funai e a Funasa não cumprem com o verdadeiro papel nas áreas de educação, saúde e lazer.
A trucá é uma tribo dissidente da trucá-mãe, de Cabrobó (Pernambuco), há 25 anos, mas foi reconhecida há apenas dois.
A aldeia possui energia elétrica e a água para beber e cozinhar, que chega por carros-pipa.
A água do riacho serve para o banho e para a agricultura. A Funai contribui mensalmente com 25 cestas básicas, mas, segundo a liderança, o fornecimento atrasa até quatro meses.
Assistente administrativa da Funasa em Juazeiro, Aparecida Barbosa dos Santos diz que os índios recebem todo o apoio necessário na saúde e saneamento e que determinadas ações e programas não são feitas porque a tribo não está em terra legalizada. Pedro Antonio, por sua vez, afirma que todos têm esperanças de regularizar a propriedade.
Da Agência A Tarde
O Globo, 27/04/2008, O País, p. 4
Líderes da aldeia dizem que atendimento médico e educação são precários
Vânia Castro
A situação de abandono da tribo trucá, localizada nas proximidades da cidade de Sobradinho (a 555 km de Salvador, região nordeste da Bahia), é visível logo na entrada da aldeia. Buracos e uma estrada de terra ligam o local à cidade, e cercas velhas separam as casas de taipas da sociedade vizinha. As plantações de cebola, melancia, maracujá, feijão, mandioca e pimentão ajudam os índios no sustento das famílias.
Lazer é uma palavra pouco usada: na falta de brinquedos ou outras diversões, a turma da tribo se reúne embaixo de umbuzeiros para passar o tempo.
Segundo Pedro Antônio da Silva, uma das lideranças da aldeia, a assistência médica é escassa e o acesso a ela é difícil.
Somos assistidos e reconhecidos. Mas a Funai e a Funasa não cumprem com o verdadeiro papel nas áreas de educação, saúde e lazer.
A trucá é uma tribo dissidente da trucá-mãe, de Cabrobó (Pernambuco), há 25 anos, mas foi reconhecida há apenas dois.
A aldeia possui energia elétrica e a água para beber e cozinhar, que chega por carros-pipa.
A água do riacho serve para o banho e para a agricultura. A Funai contribui mensalmente com 25 cestas básicas, mas, segundo a liderança, o fornecimento atrasa até quatro meses.
Assistente administrativa da Funasa em Juazeiro, Aparecida Barbosa dos Santos diz que os índios recebem todo o apoio necessário na saúde e saneamento e que determinadas ações e programas não são feitas porque a tribo não está em terra legalizada. Pedro Antonio, por sua vez, afirma que todos têm esperanças de regularizar a propriedade.
Da Agência A Tarde
O Globo, 27/04/2008, O País, p. 4
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