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Índios são flagrados atacando engenheiro da Eletrobrás no Pará
20/05/2008
Fonte: G1
Funcionário foi dar palestra para comunidade indígena sobre impactos de usina.
Durante encontro, engenheiro foi cercado e atingido por golpes de facão.
Índios armados de facões atacaram um engenheiro da Eletrobrás que participava nesta terça-feira (20) de um encontro sobre a construção de uma nova hidrelétrica no rio Xingu no Pará.
A hidrelétrica de Belo Monte é uma prioridade do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Índigenas e várias organizações se opõem à obra.
Moradores da região, ONGs e índios de 24 etnias participaram do encontro. O engenheiro da Eletrobrás, Paulo Fernando Rezende, foi convidado para apresentar os estudos sobre a usina. Quando terminou de falar, os índios atacaram o engenheiro.
Depois da confusão, o engenheiro foi levado para um hospital com ferimentos no braço.
A agressão lembra um episódio acontecido há quase 20 anos, num encontro sobre a instalação da mesma usina. Uma índia ameaçou com um facão o engenheiro José Antônio Muniz, hoje presidente da Eletrobrás.
No dia 16 de maio, a Justiça Federal determinou que os estudos de impacto ambiental para a construção da usina, que estavam suspensos desde o mês passado, sejam retomados. O Ministério Público avisou que vai recorrer.
Após a agressão, o engenheiro foi ouvido pela Polícia Federal. Ele fez exame de corpo de delito. Ninguém foi preso. O Ministério Público Federal pediu a abertura de inquérito na PF para apurar o caso.
Em nota, a diretoria executiva da Eletrobrás afirma que tomará todas as providências necessárias para que os responsáveis pela agressão sejam punidos.
Durante encontro, engenheiro foi cercado e atingido por golpes de facão.
Índios armados de facões atacaram um engenheiro da Eletrobrás que participava nesta terça-feira (20) de um encontro sobre a construção de uma nova hidrelétrica no rio Xingu no Pará.
A hidrelétrica de Belo Monte é uma prioridade do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Índigenas e várias organizações se opõem à obra.
Moradores da região, ONGs e índios de 24 etnias participaram do encontro. O engenheiro da Eletrobrás, Paulo Fernando Rezende, foi convidado para apresentar os estudos sobre a usina. Quando terminou de falar, os índios atacaram o engenheiro.
Depois da confusão, o engenheiro foi levado para um hospital com ferimentos no braço.
A agressão lembra um episódio acontecido há quase 20 anos, num encontro sobre a instalação da mesma usina. Uma índia ameaçou com um facão o engenheiro José Antônio Muniz, hoje presidente da Eletrobrás.
No dia 16 de maio, a Justiça Federal determinou que os estudos de impacto ambiental para a construção da usina, que estavam suspensos desde o mês passado, sejam retomados. O Ministério Público avisou que vai recorrer.
Após a agressão, o engenheiro foi ouvido pela Polícia Federal. Ele fez exame de corpo de delito. Ninguém foi preso. O Ministério Público Federal pediu a abertura de inquérito na PF para apurar o caso.
Em nota, a diretoria executiva da Eletrobrás afirma que tomará todas as providências necessárias para que os responsáveis pela agressão sejam punidos.
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