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Índias adolescentes viajam mil km de carona até São Paulo
20/05/2008
Fonte: G1
Elas deixaram aldeia onde vivem, em Dourado (MS), há 14 dias.
Família de Sorocaba deu abrigo às índias e avisou a Guarda Civil da cidade.
Em uma aventura iniciada há 14 dias, duas índias adolescentes da etnia caiová-guarani saíram da Aldeia Jaguapiru, em Dourados, no Mato Grosso do Sul, e viajaram de carona mais de mil quilômetros até chegar a Sorocaba, a 100 km da capital paulista. A experiência terminou nesta terça-feira (20), com a volta das índias para casa, levadas por funcionários da Fundação Nacional do Índio (Funai).
As índias adolescentes vagavam pelas ruas do bairro Brigadeiro Tobias, Zona Leste da cidade, e foram recolhidas por uma família. Embora falassem mal o português, elas pediram comida. A família abrigou as garotas e entrou em contato com integrantes da Guarda Municipal.
A prefeitura acionou o Conselho Tutelar e informou a Funai, em Brasília, sobre o caso. As índias foram levadas para a Associação Lar Refúgio, entidade que atende crianças e adolescentes em situação de risco. Com base nas informações da administração municipal, a Funai descobriu que as meninas indígenas pertenciam à aldeia onde vivem cerca de 10 mil índios das etnias caiová, guarani e terena.
Uma dupla de funcionários da Funai de Bauru, a 343 km da capital, acompanhou as adolescentes na viagem de volta. De acordo com a secretária de Cidadania (Secid) da cidade, Maria José de Lima, depois de serem resgatadas pelo Conselho Tutelar, elas ficaram sob a proteção de guardas municipais.
"No mesmo dia em que foram encontradas, fizemos contato com a Funai, em Brasília, que iniciou o processo de recâmbio." Foi assinado um termo de entrega das garotas ao órgão de proteção dos povos indígenas. A chegada das índias à aldeia estava prevista para a noite desta terça.
Família de Sorocaba deu abrigo às índias e avisou a Guarda Civil da cidade.
Em uma aventura iniciada há 14 dias, duas índias adolescentes da etnia caiová-guarani saíram da Aldeia Jaguapiru, em Dourados, no Mato Grosso do Sul, e viajaram de carona mais de mil quilômetros até chegar a Sorocaba, a 100 km da capital paulista. A experiência terminou nesta terça-feira (20), com a volta das índias para casa, levadas por funcionários da Fundação Nacional do Índio (Funai).
As índias adolescentes vagavam pelas ruas do bairro Brigadeiro Tobias, Zona Leste da cidade, e foram recolhidas por uma família. Embora falassem mal o português, elas pediram comida. A família abrigou as garotas e entrou em contato com integrantes da Guarda Municipal.
A prefeitura acionou o Conselho Tutelar e informou a Funai, em Brasília, sobre o caso. As índias foram levadas para a Associação Lar Refúgio, entidade que atende crianças e adolescentes em situação de risco. Com base nas informações da administração municipal, a Funai descobriu que as meninas indígenas pertenciam à aldeia onde vivem cerca de 10 mil índios das etnias caiová, guarani e terena.
Uma dupla de funcionários da Funai de Bauru, a 343 km da capital, acompanhou as adolescentes na viagem de volta. De acordo com a secretária de Cidadania (Secid) da cidade, Maria José de Lima, depois de serem resgatadas pelo Conselho Tutelar, elas ficaram sob a proteção de guardas municipais.
"No mesmo dia em que foram encontradas, fizemos contato com a Funai, em Brasília, que iniciou o processo de recâmbio." Foi assinado um termo de entrega das garotas ao órgão de proteção dos povos indígenas. A chegada das índias à aldeia estava prevista para a noite desta terça.
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