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Polícia Federal abre investigação paralela para apurar morte de adolescente xavante
02/07/2008
Autor: Luana Lourenço
Fonte: Agência Brasil - www.agenciabrasil.gov.br
Brasília - A Polícia Federal (PF) instaurou hoje (2) inquérito para apurar a morte da índia Jaiya Xavante, de 16 anos, na última quarta-feira (25) no Hospital Universitário de Brasília (HUB) após sofrer perfuração do órgão genital. A investigação seguirá paralelamente à da Polícia Civil do Distrito Federal.
De acordo com a Polícia Civil, o crime aconteceu dentro da Casa de Apoio à Saúde Indígena (Casai), da Fundação Nacional de Saúde (Funasa), uma autarquia federal. A Polícia Federal entrou no caso por determinação do ministro da Justiça, Tarso Genro.
"Nossa investigação não deve atritar com a conduzida pela Polícia Civil, não são duas investigações sobre o mesmo assunto. O inquérito da PF não se foca na investigação do homicidio propriamente dito. A gente deve enveredar na questão das circunstâncias em que o fato pode ter ocorrido, de que forma podem ter contribuído para a ocorrência", apontou o delegado Carlos Henrique Maia, titular da Delegacia de Defesa Institucional da Polícia Federal.
A PF deverá colaborar com recursos humanos e materiais para investigação e colocou à disposição da Polícia Civil delegacias em outros estados para "reduzir a burocracia" e acelerar as diligências. De acordo com o delegado federal, a PF ainda não definiu o efetivo de agentes que vão atuar no caso. "Isso envolve a participação de unidades descentralizadas, das superintendências regionais", acrescentou.
Maia não descartou a possibilidade de diligências de agentes da PF na Casai e até mesmo na aldeia de origem da indígena, em Campinápolis, Mato Grosso, onde estão a mãe e a tia da adolescente. No entanto, preferiu não adiantar detalhes dos próximos passos do inquérito federal.
"A idéia não é repetir diligência. Queremos contribuir com a apuração das circunstâncias em que a morte ocorreu, sem prejudicar o trabalho já em andamento."
Segundo Maia, até o fim da semana, a Polícia Federal deverá apontar os primeiros resultados da apuração.
De acordo com a Polícia Civil, o crime aconteceu dentro da Casa de Apoio à Saúde Indígena (Casai), da Fundação Nacional de Saúde (Funasa), uma autarquia federal. A Polícia Federal entrou no caso por determinação do ministro da Justiça, Tarso Genro.
"Nossa investigação não deve atritar com a conduzida pela Polícia Civil, não são duas investigações sobre o mesmo assunto. O inquérito da PF não se foca na investigação do homicidio propriamente dito. A gente deve enveredar na questão das circunstâncias em que o fato pode ter ocorrido, de que forma podem ter contribuído para a ocorrência", apontou o delegado Carlos Henrique Maia, titular da Delegacia de Defesa Institucional da Polícia Federal.
A PF deverá colaborar com recursos humanos e materiais para investigação e colocou à disposição da Polícia Civil delegacias em outros estados para "reduzir a burocracia" e acelerar as diligências. De acordo com o delegado federal, a PF ainda não definiu o efetivo de agentes que vão atuar no caso. "Isso envolve a participação de unidades descentralizadas, das superintendências regionais", acrescentou.
Maia não descartou a possibilidade de diligências de agentes da PF na Casai e até mesmo na aldeia de origem da indígena, em Campinápolis, Mato Grosso, onde estão a mãe e a tia da adolescente. No entanto, preferiu não adiantar detalhes dos próximos passos do inquérito federal.
"A idéia não é repetir diligência. Queremos contribuir com a apuração das circunstâncias em que a morte ocorreu, sem prejudicar o trabalho já em andamento."
Segundo Maia, até o fim da semana, a Polícia Federal deverá apontar os primeiros resultados da apuração.
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