De Pueblos Indígenas en Brasil
Noticias
Caros amigos,
12/09/2002
Fonte: Cunpir-Porto Velho-RO
Na manhã de hoje recebemos a imprensa local para esclarecermos alguns pontos que tem dado dor de cabeça à coordenação em virtude de calúnias levantadas por políticos anti-indígenas, interessados nas terras indígenas.
No dia de ontem a CPI das ONG´s ouviu o coordenador da CUNPIR, Sr. Antenor de Assis Karitiana, com a presença da assessora jurídica do CIMI, Dr.ª Maria Cecília Filipini - Bia e da minha pessoa e tudo transcorreu dentro da normalidade com esclarecimentos importantíssimo para fortalecer ainda mais o Movimento Indígena. Para todas as questões apresentamos documentos que comprovavam a legitimidade da organização e de seus representantes. As fontes de apoio também foram citadas com os devidos contratos...
Queriam obter informações muito direcionadas aos Cinta Larga que ao nosso ver, testavam o envolvimento da entidade com a questão da exploração mineral em terra indígena, muito bem respondida pelo coordenador espondo a posição contrária da CUNPIR à questão e citando inclusive quem iniciou o processo de exploração de madeira em terra indígena em RO, em 1985, atual Senador Romero Jucá, na época presidente da Funai, mesmo sendo uma atividade ilegal... Destacamos a preocupação da CUNPIR com o futuro desses povos, pois a maioria está abandonada à própria sorte pelo governo federal e que medidas a curto prazo para evitar novas invasões de garimpeiros, assim como a iniciativas de ações sustentáveis...
QUeriam saber de funcionários da Funai ou de outros órgãos federais envolvidos na garimpagem, assim como, de onde vem a fonte de riqueza dos caciques Cinta Larga, ficando claro que a riqueza passageira vem da extração ilegal de minério, antes suprida pela madeira...
Enfim, a CUNPIR saiu contemplada, fortalecida em mais essa investida dos inimigos dos povos indígenas. Contudo o delegado e o membro da COmissão da CPI se mostraram pessoas solidárias e conhecedoras da atuação da CUNPIR, contribuindo para o bom entendimento das questões e formulando no dociê as respostas de forma bem esclarecedoras e com complementos que comprovavam o comprometimento da entidade com a busca pela melhoria da qualidade de vida dos povos indígenas...
Sendo o que tínhamos a informá-los, e abertos para maiores esclarecimentos, sem mais nos despedimos, abaixo anexando o texto da imprensa.
Att. Iremar - assessor de políticas públicas da CUNPIR
No dia de ontem a CPI das ONG´s ouviu o coordenador da CUNPIR, Sr. Antenor de Assis Karitiana, com a presença da assessora jurídica do CIMI, Dr.ª Maria Cecília Filipini - Bia e da minha pessoa e tudo transcorreu dentro da normalidade com esclarecimentos importantíssimo para fortalecer ainda mais o Movimento Indígena. Para todas as questões apresentamos documentos que comprovavam a legitimidade da organização e de seus representantes. As fontes de apoio também foram citadas com os devidos contratos...
Queriam obter informações muito direcionadas aos Cinta Larga que ao nosso ver, testavam o envolvimento da entidade com a questão da exploração mineral em terra indígena, muito bem respondida pelo coordenador espondo a posição contrária da CUNPIR à questão e citando inclusive quem iniciou o processo de exploração de madeira em terra indígena em RO, em 1985, atual Senador Romero Jucá, na época presidente da Funai, mesmo sendo uma atividade ilegal... Destacamos a preocupação da CUNPIR com o futuro desses povos, pois a maioria está abandonada à própria sorte pelo governo federal e que medidas a curto prazo para evitar novas invasões de garimpeiros, assim como a iniciativas de ações sustentáveis...
QUeriam saber de funcionários da Funai ou de outros órgãos federais envolvidos na garimpagem, assim como, de onde vem a fonte de riqueza dos caciques Cinta Larga, ficando claro que a riqueza passageira vem da extração ilegal de minério, antes suprida pela madeira...
Enfim, a CUNPIR saiu contemplada, fortalecida em mais essa investida dos inimigos dos povos indígenas. Contudo o delegado e o membro da COmissão da CPI se mostraram pessoas solidárias e conhecedoras da atuação da CUNPIR, contribuindo para o bom entendimento das questões e formulando no dociê as respostas de forma bem esclarecedoras e com complementos que comprovavam o comprometimento da entidade com a busca pela melhoria da qualidade de vida dos povos indígenas...
Sendo o que tínhamos a informá-los, e abertos para maiores esclarecimentos, sem mais nos despedimos, abaixo anexando o texto da imprensa.
Att. Iremar - assessor de políticas públicas da CUNPIR
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