De Pueblos Indígenas en Brasil
Noticias
Indígenas comemoram Independência
03/09/2008
Autor: Valéria Araújo
Fonte: Dourados Agora - www.douradosagora.com.br
Indígenas de Dourados estão em festa por conta da Semana da Pátria. Ontem foi a vez dos estudantes da Escola Agostinho, na Aldeia Bororó. Pela manhã eles realizaram várias atividades durante a hora cívica. Danças e rituais da cultura indígena marcaram a data. O evento contou com a participação da banda do Exército, o grupo Batuca Surdo e de autoridades municipais.
Durante discurso, o prefeito Laerte Tetila destacou a questão da demarcação de terras indígenas. Segundo ele, os índios vivem em condição de confinamento. "O Brasil é o lugar onde todos têm o direito de viver de forma pacífica e, para que isto aconteça, é necessário que os indígenas também tenham espaço. Não é justo que numa área de 3,5 mil hectares, residam mais de 12 mil indígenas", disse, observando que a reserva se assemelha à população e território de Fátima do Sul.
Lembrando da independência do Brasil, Tetila afirmou que é preciso uma integração de povos que virá através da abertura de espaço para todos e de forma justa.
Em entrevista ao O PROGRESSO, Tetila disse que os índios estão lutando por terras originárias e que a quantidade requerida não é elevada como vem se divulgando. Tetila acredita que a polêmica causada em torno da questão esteja relacionada a interesses eleitorais.
Para o secretário de Educação, Leopoldo Van Suypenne, houve um avanço na educação indígena, e isto valoriza a comunidade. "Hoje temos mais de 200 índios com formação em nível superior", comemora.
Segundo ele, a Prefeitura pretende investir para que haja redução da evasão escolar em meio aos indígenas. "A maioria se casa entre os 13 e 14 anos e deixa a escola. Isto é um fator que preocupa as autoridades. Estamos investindo para que os adolescentes tenham a oportunidade de estudar. Para isto estão sendo criadas novas salas e inclusão digital em todas as escolas de Dourados. Hoje a Agostinho conta com 500 alunos do pré ao 9º ano. De acordo com a coordenação da escola, durante toda a semana os estudantes vão realizar atividades especiais alusivas à Pátria. "Eles cantam e respeitam o Hino Nacional e a História do Brasil. Amam a terra em que vivem, apesar de muitas injustiças e preconceito que sofreram ao longo dos anos", comemora a coordenadora Aglaides da Silva Batista.
Durante discurso, o prefeito Laerte Tetila destacou a questão da demarcação de terras indígenas. Segundo ele, os índios vivem em condição de confinamento. "O Brasil é o lugar onde todos têm o direito de viver de forma pacífica e, para que isto aconteça, é necessário que os indígenas também tenham espaço. Não é justo que numa área de 3,5 mil hectares, residam mais de 12 mil indígenas", disse, observando que a reserva se assemelha à população e território de Fátima do Sul.
Lembrando da independência do Brasil, Tetila afirmou que é preciso uma integração de povos que virá através da abertura de espaço para todos e de forma justa.
Em entrevista ao O PROGRESSO, Tetila disse que os índios estão lutando por terras originárias e que a quantidade requerida não é elevada como vem se divulgando. Tetila acredita que a polêmica causada em torno da questão esteja relacionada a interesses eleitorais.
Para o secretário de Educação, Leopoldo Van Suypenne, houve um avanço na educação indígena, e isto valoriza a comunidade. "Hoje temos mais de 200 índios com formação em nível superior", comemora.
Segundo ele, a Prefeitura pretende investir para que haja redução da evasão escolar em meio aos indígenas. "A maioria se casa entre os 13 e 14 anos e deixa a escola. Isto é um fator que preocupa as autoridades. Estamos investindo para que os adolescentes tenham a oportunidade de estudar. Para isto estão sendo criadas novas salas e inclusão digital em todas as escolas de Dourados. Hoje a Agostinho conta com 500 alunos do pré ao 9º ano. De acordo com a coordenação da escola, durante toda a semana os estudantes vão realizar atividades especiais alusivas à Pátria. "Eles cantam e respeitam o Hino Nacional e a História do Brasil. Amam a terra em que vivem, apesar de muitas injustiças e preconceito que sofreram ao longo dos anos", comemora a coordenadora Aglaides da Silva Batista.
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