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MS: pressionada pelo Governo, Funai suspende demarcações
07/09/2008
Autor: Willams Araújo
Fonte: Aquidauana News - www.aquidauananews.com
O lobby da classe produtora e o esforço do governo estadual surtiram efeito positivo, pelo menos até o presente momento, em relação ao processo de demarcação de áreas indígenas em Mato Grosso do Sul, suspenso esta semana pela Funai (Fundação Nacional do Índio).
A trégua foi dada pelo presidente da Funai, Márcio Meira, que agendou para o dia 15 deste mês sua vinda a Campo Grande, onde se reunirá com o governador André Puccinelli (PMDB), para discutir o assunto polêmico.
A questão da demarcação repercutiu forte no meio produtivo, que se manifestou e ganhou apoio dos deputados estaduais, prefeitos que administram os municípios atingidos e dos representantes do Estado no Congresso Nacional, inclusive de vereadores.
Na Assembléia Legislativa, o deputado Zé Teixeira, (DEM) que representa a classe ruralista, é um dos mais indignados com a atitude do órgão. Segundo ele, o estrago no setor produtivo já aconteceu, apesar de as vistorias determinadas pela Funai terem sido suspensas.
Para o deputado, o TAC firmado entre o MPE (Ministério Público Estadual) e a Funai desestabilizou a economia dos municípios da região sul do Estado.
Na sexta-feira, André Puccinelli garantiu ter obtido da Funai e da Casa Civil da Presidência da República o compromisso de que o processo de estudos para demarcação de novas áreas indígenas no sul foi suspenso até a discussão marcada para o dia 15.
O mesmo pedido de adiamento foi feito por André ao governo federal em relação aos estudos para ampliar a área da Aldeia Cachoeirinha, em Miranda, onde grupo de índios invadiu a Fazenda Petrópolis, de propriedade do ex-governador Pedro Pedrossian.
Devem participar da reunião com o presidente da Funai, além do governador, o presidente da Assembléia Legislativa, Jerson Domingos (PMDB), e representantes da Famasul.
A trégua foi dada pelo presidente da Funai, Márcio Meira, que agendou para o dia 15 deste mês sua vinda a Campo Grande, onde se reunirá com o governador André Puccinelli (PMDB), para discutir o assunto polêmico.
A questão da demarcação repercutiu forte no meio produtivo, que se manifestou e ganhou apoio dos deputados estaduais, prefeitos que administram os municípios atingidos e dos representantes do Estado no Congresso Nacional, inclusive de vereadores.
Na Assembléia Legislativa, o deputado Zé Teixeira, (DEM) que representa a classe ruralista, é um dos mais indignados com a atitude do órgão. Segundo ele, o estrago no setor produtivo já aconteceu, apesar de as vistorias determinadas pela Funai terem sido suspensas.
Para o deputado, o TAC firmado entre o MPE (Ministério Público Estadual) e a Funai desestabilizou a economia dos municípios da região sul do Estado.
Na sexta-feira, André Puccinelli garantiu ter obtido da Funai e da Casa Civil da Presidência da República o compromisso de que o processo de estudos para demarcação de novas áreas indígenas no sul foi suspenso até a discussão marcada para o dia 15.
O mesmo pedido de adiamento foi feito por André ao governo federal em relação aos estudos para ampliar a área da Aldeia Cachoeirinha, em Miranda, onde grupo de índios invadiu a Fazenda Petrópolis, de propriedade do ex-governador Pedro Pedrossian.
Devem participar da reunião com o presidente da Funai, além do governador, o presidente da Assembléia Legislativa, Jerson Domingos (PMDB), e representantes da Famasul.
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