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Pesquisa avaliará impacto econômico de portaria da Funai
08/09/2008
Autor: Ângela Kempfer e Aline dos Santos
Fonte: Campo Grande News - www.campograndenews.com.br
Após duas horas de reunião, entre governo, fazendeiros, políticos, representantes da indústria e do comércio, algumas novas estratégias surgiram na tentativa de barrar as demarcações de terras indígenas em Mato Grosso do Sul.
A conversa foi longa e avaliada como momento também de atualização de informações, que serão usadas pelo governo como argumentos, durante encontro com o presidente da Funai, Márcio Meira, no dia 15 de setembro.
O governador refutou a proposta de liderar um grupo de parlamentares sul-mato-grossense para buscar uma reunião com o presidente Lula, conforme solicitação dos produtores, mas outras iniciativas já estão planejadas.
A Assembléia Legislativa, representada pelo presidente da casa, deputado Jerson Domingos, ficou de verificar se juridicamente o poder legislativo estadual pode criar uma CPI para investigar um órgão federal, no caso a Funai.
Outro estudo que pode ser feito é sobre a criação de uma PEC (Proposta de Emenda Constitucional), também na Assembléia, para que todo processo para demarcação de terras no Estado acontece com a presença de um representante do governo.
O presidente da Famasul (Federação de Agricultura de Mato Grosso do Sul), Ademar da Silva Júnior, informou que a CDL (Câmara de Dirigentes Lojistas) acertou que fará uma pesquisa para ver como anda a economia nas cidades atingidas pelas portarias da Funai. São 26 na região Sul, além de Miranda e Aquidauana.
Segundo ele, dados do SPC demonstram que Campo Grande já registrou queda, "mas pode ser coincidência", admite Ademar.
Já o discurso da secretária de Produção, Tereza Cristina Correa, foi de calma, pelo menos, até a reunião com o presidente da Funai. "Esse encontro será um divisor de águas. Estamos preocupados com a questão da economia , mas não podemos ser alarmistas".
Caso se confirme o cenário mais pessimista, avalia ela, as dificuldades começarão por paralisação de usinas e dificuldades de conseguir financiamentos do Banco do Brasil, por parte dos produtores. "Não podemos desestabilizar o Estado", completa..
Durante a reunião, o governador André Puccinelli, chegou a telefonar para representantes da Casa Civil, em Brasília, solicitando que um representante da presidência também venha a Mato Grosso do Sul no próximo dia 15, a resposta teria sido positiva, informou o presidente da Famasul.
A conversa foi longa e avaliada como momento também de atualização de informações, que serão usadas pelo governo como argumentos, durante encontro com o presidente da Funai, Márcio Meira, no dia 15 de setembro.
O governador refutou a proposta de liderar um grupo de parlamentares sul-mato-grossense para buscar uma reunião com o presidente Lula, conforme solicitação dos produtores, mas outras iniciativas já estão planejadas.
A Assembléia Legislativa, representada pelo presidente da casa, deputado Jerson Domingos, ficou de verificar se juridicamente o poder legislativo estadual pode criar uma CPI para investigar um órgão federal, no caso a Funai.
Outro estudo que pode ser feito é sobre a criação de uma PEC (Proposta de Emenda Constitucional), também na Assembléia, para que todo processo para demarcação de terras no Estado acontece com a presença de um representante do governo.
O presidente da Famasul (Federação de Agricultura de Mato Grosso do Sul), Ademar da Silva Júnior, informou que a CDL (Câmara de Dirigentes Lojistas) acertou que fará uma pesquisa para ver como anda a economia nas cidades atingidas pelas portarias da Funai. São 26 na região Sul, além de Miranda e Aquidauana.
Segundo ele, dados do SPC demonstram que Campo Grande já registrou queda, "mas pode ser coincidência", admite Ademar.
Já o discurso da secretária de Produção, Tereza Cristina Correa, foi de calma, pelo menos, até a reunião com o presidente da Funai. "Esse encontro será um divisor de águas. Estamos preocupados com a questão da economia , mas não podemos ser alarmistas".
Caso se confirme o cenário mais pessimista, avalia ela, as dificuldades começarão por paralisação de usinas e dificuldades de conseguir financiamentos do Banco do Brasil, por parte dos produtores. "Não podemos desestabilizar o Estado", completa..
Durante a reunião, o governador André Puccinelli, chegou a telefonar para representantes da Casa Civil, em Brasília, solicitando que um representante da presidência também venha a Mato Grosso do Sul no próximo dia 15, a resposta teria sido positiva, informou o presidente da Famasul.
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