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Chesf garante que já cumpre acordo com etnia Tuxá que invadiu a sede da empresa
10/11/2008
Fonte: Aratu On Line - www.aratuonline.com.br
A Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf) informa que todos os indígenas que ocuparam as instalações da Empresa, em Salvador, no início da manhã de hoje, 10, já foram beneficiados com compensações, motivadas pelo enchimento do reservatório da Usina Hidrelétrica de Luiz Gonzaga (PE), conhecida como Itaparica.
Segundo Carlos Aguiar, coordenador do Empreendimento de Itaparica, da Chesf, os manifestantes são membros de famílias indígenas já contempladas no Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) firmado, em 2004, com o Ministério Público Federal, Funai, os Tuxá e entidades ligadas aos direitos dos povos indígenas. Esse acordo garantiu a inclusão de 247 famílias, totalizando 442 beneficiadas, e todas as determinações do TAC vêm sendo rigorosamente cumpridas.
A Empresa explica que o critério adotado para acordos de recomposição econômica aos atingidos pela barragem de Itaparica foi, desde o início, por família. "Fizemos negociação com base na lei e com a participação efetiva do Ministério Público e da Funai", afirmou.
"Estamos adotando todas as providências legais cabíveis para retomar as instalações da Chesf, em Salvador, e, assim, garantir a normalidade das atividades da Empresa", declarou Carlos Aguiar.
Segundo representantes dos índios, cerca de 10.500 famílias da etnia Tuxá foram retirados de suas terras em 1988 para a construção da barragem de Itaparica. Eles reivindicam o valor das indenizações e terras para trabalhar. Os índios estão ocupados na sede da Chesf em Salvador e aguardam uma reunião com a direção.
Segundo Carlos Aguiar, coordenador do Empreendimento de Itaparica, da Chesf, os manifestantes são membros de famílias indígenas já contempladas no Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) firmado, em 2004, com o Ministério Público Federal, Funai, os Tuxá e entidades ligadas aos direitos dos povos indígenas. Esse acordo garantiu a inclusão de 247 famílias, totalizando 442 beneficiadas, e todas as determinações do TAC vêm sendo rigorosamente cumpridas.
A Empresa explica que o critério adotado para acordos de recomposição econômica aos atingidos pela barragem de Itaparica foi, desde o início, por família. "Fizemos negociação com base na lei e com a participação efetiva do Ministério Público e da Funai", afirmou.
"Estamos adotando todas as providências legais cabíveis para retomar as instalações da Chesf, em Salvador, e, assim, garantir a normalidade das atividades da Empresa", declarou Carlos Aguiar.
Segundo representantes dos índios, cerca de 10.500 famílias da etnia Tuxá foram retirados de suas terras em 1988 para a construção da barragem de Itaparica. Eles reivindicam o valor das indenizações e terras para trabalhar. Os índios estão ocupados na sede da Chesf em Salvador e aguardam uma reunião com a direção.
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