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Crianças indígenas de Barão de Melgaço estão há 90 dias sem aulas
28/11/2008
Fonte: 24 Horas News - www.24horasnews.com.br
Os moradores da reserva indígena Pirigara, situada em Barão de Melgaço (111 quilômetros de Cuiabá) reivindicaram ao Ministério Público com urgência a normalização das aulas da única escola da comunidade.
Os pais formularam o pedido na Promotoria de Justiça da Comarca de Santo Antônio de Leverger para a promotora Julieta Nascimento Souza. Como a reserva fica numa área pantaneira de difícil acesso, a equipe do Ministério Público somente pôde fiscalizar o estabelecimento por meio do helicóptero da Polícia Militar.
Na escola, Anselmo Marques Silva, pai de um casal de crianças disse que os filhos estão sem estudar há 90 dias. "Ninguém aparece por aqui para dar qualquer satisfação", indignou-se. Além dos filhos, 20 crianças também estão sem nenhuma atividade didática.
Cercados de água por todos os lados, as famílias não contam sequer com fornecimento de água potável, de um posto de saúde que há um ano está desativado, entre outras precariedades. Após verificar as condições da escola, a qualidade da água imprópria para consumo, entre outras reclamações, a promotora Julieta disse que vai entrar com as medidas judiciais necessárias para resolver essas questões.
Os pais formularam o pedido na Promotoria de Justiça da Comarca de Santo Antônio de Leverger para a promotora Julieta Nascimento Souza. Como a reserva fica numa área pantaneira de difícil acesso, a equipe do Ministério Público somente pôde fiscalizar o estabelecimento por meio do helicóptero da Polícia Militar.
Na escola, Anselmo Marques Silva, pai de um casal de crianças disse que os filhos estão sem estudar há 90 dias. "Ninguém aparece por aqui para dar qualquer satisfação", indignou-se. Além dos filhos, 20 crianças também estão sem nenhuma atividade didática.
Cercados de água por todos os lados, as famílias não contam sequer com fornecimento de água potável, de um posto de saúde que há um ano está desativado, entre outras precariedades. Após verificar as condições da escola, a qualidade da água imprópria para consumo, entre outras reclamações, a promotora Julieta disse que vai entrar com as medidas judiciais necessárias para resolver essas questões.
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