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Funasa organiza Encontro de Saúde Indígena com parteiras, médicos e rezadores
04/12/2008
Fonte: Agora MS - www.agorams.com.br
A Coordenação Regional da Funasa de Mato Grosso do Sul promove de 8 a 11 de dezembro na aldeia Caarapó, o I Encontro Intercultural: o diálogo entre os conhecimentos tradicionais dos povos indígenas e os serviços de saúde indígena em Mato Grosso do Sul e o II Encontro de Rezadores e Parteiras Indígenas de Mato Grosso do Sul.
A abertura está programada para dia 8 (segunda-feira), às 15h00, com a presença do presidente da Fundação Nacional de Saúde Francisco Danilo Bastos Forte, do Governador do Estado André Puccinelli e do Coordenador Regional da Funasa-MS Flavio da Costa Britto Neto, o presidente do Conselho Distrital de Saúde Indígena Fernando da Silva Souza, parteiras indígenas e rezadores e membros da comunidade da maioria das 73 aldeias do Estado.
O objetivo principal deste I Encontro é proporcionar momentos de socialização e valorização dos conhecimentos tradicionais em saúde dos povos indígenas de Mato Grosso do Sul visando respeitar e revitalizar as práticas culturais, aliando-as aos serviços de saúde exercidos pelas 29 Equipes Multidisciplinares de Saúde nas aldeias.
"É importante essa união para que possamos avaliar e unir as diferentes formas de percepção da saúde entre os rezadores, médicos e parteiras, com objetivo de melhorar a assistência à nossa comunidade", ressaltou o presidente do Condisi, Fernando Souza.
Segundo o coordenador das equipes multidisciplinares de saúde da Funasa/MS, Zelik Trajber "a aproximação na prática entre rezadores e equipes não é apenas de reuniões anuais e sim encontros periódicos nos Pólos-Bases para que possamos somar nossas sabedorias práticas e teóricas para salvarmos mais vidas", declarou Trajber.
Estão previstos 250 participantes entre lideranças indígenas, parteiras, rezadores, Chefes de Pólos,Conselheiros Distritais e Equipes de Saúde da Funasa/MS.
O coordenador Regional Flavio Britto avalia o Encontro fundamental para que os índios possam trabalhar em grupo com os profissionais de saúde, num evento voltado exclusivamente para aprimorar conhecimentos. "A comunidade vai ter espaço para se posicionar em igualdade de condições, esclarecer dúvidas e nos auxiliar com informações importantes para nosso trabalho de assistência básica à saúde indígena" concluiu.
A abertura está programada para dia 8 (segunda-feira), às 15h00, com a presença do presidente da Fundação Nacional de Saúde Francisco Danilo Bastos Forte, do Governador do Estado André Puccinelli e do Coordenador Regional da Funasa-MS Flavio da Costa Britto Neto, o presidente do Conselho Distrital de Saúde Indígena Fernando da Silva Souza, parteiras indígenas e rezadores e membros da comunidade da maioria das 73 aldeias do Estado.
O objetivo principal deste I Encontro é proporcionar momentos de socialização e valorização dos conhecimentos tradicionais em saúde dos povos indígenas de Mato Grosso do Sul visando respeitar e revitalizar as práticas culturais, aliando-as aos serviços de saúde exercidos pelas 29 Equipes Multidisciplinares de Saúde nas aldeias.
"É importante essa união para que possamos avaliar e unir as diferentes formas de percepção da saúde entre os rezadores, médicos e parteiras, com objetivo de melhorar a assistência à nossa comunidade", ressaltou o presidente do Condisi, Fernando Souza.
Segundo o coordenador das equipes multidisciplinares de saúde da Funasa/MS, Zelik Trajber "a aproximação na prática entre rezadores e equipes não é apenas de reuniões anuais e sim encontros periódicos nos Pólos-Bases para que possamos somar nossas sabedorias práticas e teóricas para salvarmos mais vidas", declarou Trajber.
Estão previstos 250 participantes entre lideranças indígenas, parteiras, rezadores, Chefes de Pólos,Conselheiros Distritais e Equipes de Saúde da Funasa/MS.
O coordenador Regional Flavio Britto avalia o Encontro fundamental para que os índios possam trabalhar em grupo com os profissionais de saúde, num evento voltado exclusivamente para aprimorar conhecimentos. "A comunidade vai ter espaço para se posicionar em igualdade de condições, esclarecer dúvidas e nos auxiliar com informações importantes para nosso trabalho de assistência básica à saúde indígena" concluiu.
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