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Funasa prepara ação de emergência para evitar surto de coqueluche
09/01/2009
Autor: Gilvana Santos
Fonte: http://www.correaneto.com.br/noticias/01/8-1-09funasa.htm
Dois casos confirmados de coqueluche em indígenas da etnia Apalay, no lado leste do Parque do Tumucumaque (Almeirim-PA), deixaram em alerta os técnicos do Distrito Sanitário Especial Indígena do Amapá e Norte do Pará (Dsei/AP). Uma ação preventiva de emergência está sendo organizada para evitar que a doença se alastre para outras pessoas.
A ação consiste em deslocar uma equipe de 20 técnicas de enfermagem da Funasa para realizar as ações básicas de saúde nos dois pólos bases (Bona e Missão Tiriyo), e em oito postos centrais, estratégicos para realizar o atendimento à atenção básica de saúde em toda a área do Parque. Outra equipe composta por um enfermeiro e vacinadores estará entrando em área, na próxima semana, para fazer a coleta de material para exame e bloqueio vacinal. Uma equipe do Laboratório Central do Estado (Lacen) estará dando apoio na realização dos exames que devem ser trazidos para Macapá no prazo máximo de 24h.
Logo que foram detectados os casos de coqueluche, o coordenador técnico do Dsei/Ap, enfermeiro Heverton Coelho, acompanhado de uma enfermeira e dois técnicos de enfermagem se deslocaram, no período de 27 a 30 de dezembro passado, até a área leste do Parque do Tumucumaque para realizar medidas de controle da doença. Foram monitoradas 20 aldeias das etnias apalay, kaxuyana, tiriyo e wayana, onde a equipe realizou busca ativa de casos suspeitos, coleta de material para exame, bloqueio vacinal e aplicação de medicações específicas para o caso. Segundo o coordenador, "observou-se no livro de atendimento que no mês de setembro ocorreram 30 casos de tosse, no mês de outubro 85 casos, novembro 30 casos e Dezembro 5 casos. Dos casos que foram levantados no livro de atendimento observou-se que por volta de 10,6% dos casos eram menores de ano, e 61,7% dos casos tinham a idade entre 1 e 6 anos, e 27,7% dos casos eram adultos".
A Coordenação Regional da Funasa no Amapá (Core/Ap) solicitou a colaboração de todos os técnicos que são servidores da casa para atuarem no atendimento aos povos indígenas do Parque do Tumucumaque. O atendimento está precário em virtude da não regularização do convênio com a Associação dos Povos Indígenas do Tumucumaque (Apitu), por onde são contratadas as equipes que cobrem essa área do norte do Estado do Pará.
A ação consiste em deslocar uma equipe de 20 técnicas de enfermagem da Funasa para realizar as ações básicas de saúde nos dois pólos bases (Bona e Missão Tiriyo), e em oito postos centrais, estratégicos para realizar o atendimento à atenção básica de saúde em toda a área do Parque. Outra equipe composta por um enfermeiro e vacinadores estará entrando em área, na próxima semana, para fazer a coleta de material para exame e bloqueio vacinal. Uma equipe do Laboratório Central do Estado (Lacen) estará dando apoio na realização dos exames que devem ser trazidos para Macapá no prazo máximo de 24h.
Logo que foram detectados os casos de coqueluche, o coordenador técnico do Dsei/Ap, enfermeiro Heverton Coelho, acompanhado de uma enfermeira e dois técnicos de enfermagem se deslocaram, no período de 27 a 30 de dezembro passado, até a área leste do Parque do Tumucumaque para realizar medidas de controle da doença. Foram monitoradas 20 aldeias das etnias apalay, kaxuyana, tiriyo e wayana, onde a equipe realizou busca ativa de casos suspeitos, coleta de material para exame, bloqueio vacinal e aplicação de medicações específicas para o caso. Segundo o coordenador, "observou-se no livro de atendimento que no mês de setembro ocorreram 30 casos de tosse, no mês de outubro 85 casos, novembro 30 casos e Dezembro 5 casos. Dos casos que foram levantados no livro de atendimento observou-se que por volta de 10,6% dos casos eram menores de ano, e 61,7% dos casos tinham a idade entre 1 e 6 anos, e 27,7% dos casos eram adultos".
A Coordenação Regional da Funasa no Amapá (Core/Ap) solicitou a colaboração de todos os técnicos que são servidores da casa para atuarem no atendimento aos povos indígenas do Parque do Tumucumaque. O atendimento está precário em virtude da não regularização do convênio com a Associação dos Povos Indígenas do Tumucumaque (Apitu), por onde são contratadas as equipes que cobrem essa área do norte do Estado do Pará.
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