De Pueblos Indígenas en Brasil
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Reserva Roosevelt: garimpo a todo vapor
23/01/2009
Fonte: CORREIO POPULAR - RO
A extração ilegal de diamantes no garimpo da reserva indígena Roosevelt, Espigão do Oeste -RO continua com força total. Um informante do site Rondônia Dinâmica fez a denúncia na última quinta (22), enviando uma série de fotos que comprovam a atuação clandestina de garimpeiros na área. O local que antes era vigiado pela Polícia Militar de Rondônia, hoje tem a presença da Força Nacional que, se concentra apenas nas fronteiras do garimpo. Em 2002, um confronto
entre índios da etnia Cinta-Larga e garimpeiros fez do local, palco de uma das maiores chacinas da história, matando 29 garimpeiros. Até o momento, os culpados continuam impunes. Há indícios de que, as pedras preciosas, extraídas lá, são contrabandeadas para fora do país. A reserva Roosevelt abriga mais de 28 jazidas de diamantes, sendo assim,
a maior do mundo. Toda a exploração é minuciosamente controlada e administrada por caciques que, desfilam com caminhonetes pela região. Desde o surgimento do garimpo, uma série de reuniões entre representantes da FUNAI do município de Cacoal, associações e órgãos de proteção ambiental foram realizadas para encontrar soluções para o
impasse violento, inclusive declarações da Polícia Federal deram conta, na época, de que a exploração estava encerrada com o fechamento do garimpo. Até uma comissão especial, criada pelo governo federal, foi montada para desenvolver alternativas de sustentabilidade do povo Cinta- Larga. INIBIÇÕES - A Polícia Federal havia reforçado a vigília nas áreas fronteiriças da reserva com a ajuda da FUNAI e a ordem de não permitir a entrada de garimpeiros. O ingresso clandestino na área resultaria em prisão e apreensão de equipamentos. Conforme denúncia feita à redação,
o que se nota é que as atividades garimpeiras podem ter diminuído, mas, nunca pararam. A exploração dos diamantes já culminou em grande impacto ambiental, com a utilização de tratores que vasculham a área, derrubando árvores e interrompendo a passagem de igarapés, além da mortandade de garimpeiros que se arriscam em busca de fortuna.
entre índios da etnia Cinta-Larga e garimpeiros fez do local, palco de uma das maiores chacinas da história, matando 29 garimpeiros. Até o momento, os culpados continuam impunes. Há indícios de que, as pedras preciosas, extraídas lá, são contrabandeadas para fora do país. A reserva Roosevelt abriga mais de 28 jazidas de diamantes, sendo assim,
a maior do mundo. Toda a exploração é minuciosamente controlada e administrada por caciques que, desfilam com caminhonetes pela região. Desde o surgimento do garimpo, uma série de reuniões entre representantes da FUNAI do município de Cacoal, associações e órgãos de proteção ambiental foram realizadas para encontrar soluções para o
impasse violento, inclusive declarações da Polícia Federal deram conta, na época, de que a exploração estava encerrada com o fechamento do garimpo. Até uma comissão especial, criada pelo governo federal, foi montada para desenvolver alternativas de sustentabilidade do povo Cinta- Larga. INIBIÇÕES - A Polícia Federal havia reforçado a vigília nas áreas fronteiriças da reserva com a ajuda da FUNAI e a ordem de não permitir a entrada de garimpeiros. O ingresso clandestino na área resultaria em prisão e apreensão de equipamentos. Conforme denúncia feita à redação,
o que se nota é que as atividades garimpeiras podem ter diminuído, mas, nunca pararam. A exploração dos diamantes já culminou em grande impacto ambiental, com a utilização de tratores que vasculham a área, derrubando árvores e interrompendo a passagem de igarapés, além da mortandade de garimpeiros que se arriscam em busca de fortuna.
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