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Noticias
Índia mata o próprio filho
15/02/2009
Fonte: CB, Brasil, p. 15
Índia mata o próprio filho
Jovem culina de 16 anos passa por avaliação psicológica. Ela tentou asfixiar o bebê de 11 meses com um travesseiro e jogou a criança contra a grade de ferro do berço
Da equipe do Correio
Vítima da própria mãe, um bebê de 11 meses morreu na madrugada da última sexta-feira em Manaus, após sofrer diversas agressões. De acordo com Joaquim Alves Barros Neto, diretor-geral do Hospital Pronto Socorro da Criança da Zona Leste, mais conhecido como Joãozinho, a mãe, uma adolescente de 16 anos da etnia indígena Kulina, jogou a criança contra as grades de ferro do berço e tentou sufocá-la com um travesseiro.
O episódio ocorreu nas primeiras horas da quarta-feira 11. O bebê, que deu entrada na unidade no último dia 9 de fevereiro com pneumonia e desnutrição grave, morreu um dia depois da agressão. O atestado de óbito aponta como causa da morte uma sepse (infecção geral grave) e insuficiência respiratória. O corpo do bebê foi levado para Eirunepé, distante cerca de 1.215km de Manaus.
Antes de chegar ao Joãozinho, a criança já estava internada num hospital de Eirunepé. "O bebê já chegou aqui bastante debilitado. Pesava apenas 4kg, quando o ideal seria entre 10 e 12kg", afirma Joaquim Alves.
Ainda na quarta, a criança deixou a sala de reanimação, onde se recuperava da agressão da mãe. "Em seguida, ficou sonolenta e com ânsia de vômito. Tentamos reanimá-la, mas ela já tinha vindo a óbito", lamenta o diretor do pronto-socorro.
Depois de agredir o filho, a adolescente foi encaminhada pela Fundação Nacional de Saúde (Funasa) à Casa do Índio de Manaus, onde passa por avaliação psicológica.
CB, 15/02/2009, Brasil, p. 15
Jovem culina de 16 anos passa por avaliação psicológica. Ela tentou asfixiar o bebê de 11 meses com um travesseiro e jogou a criança contra a grade de ferro do berço
Da equipe do Correio
Vítima da própria mãe, um bebê de 11 meses morreu na madrugada da última sexta-feira em Manaus, após sofrer diversas agressões. De acordo com Joaquim Alves Barros Neto, diretor-geral do Hospital Pronto Socorro da Criança da Zona Leste, mais conhecido como Joãozinho, a mãe, uma adolescente de 16 anos da etnia indígena Kulina, jogou a criança contra as grades de ferro do berço e tentou sufocá-la com um travesseiro.
O episódio ocorreu nas primeiras horas da quarta-feira 11. O bebê, que deu entrada na unidade no último dia 9 de fevereiro com pneumonia e desnutrição grave, morreu um dia depois da agressão. O atestado de óbito aponta como causa da morte uma sepse (infecção geral grave) e insuficiência respiratória. O corpo do bebê foi levado para Eirunepé, distante cerca de 1.215km de Manaus.
Antes de chegar ao Joãozinho, a criança já estava internada num hospital de Eirunepé. "O bebê já chegou aqui bastante debilitado. Pesava apenas 4kg, quando o ideal seria entre 10 e 12kg", afirma Joaquim Alves.
Ainda na quarta, a criança deixou a sala de reanimação, onde se recuperava da agressão da mãe. "Em seguida, ficou sonolenta e com ânsia de vômito. Tentamos reanimá-la, mas ela já tinha vindo a óbito", lamenta o diretor do pronto-socorro.
Depois de agredir o filho, a adolescente foi encaminhada pela Fundação Nacional de Saúde (Funasa) à Casa do Índio de Manaus, onde passa por avaliação psicológica.
CB, 15/02/2009, Brasil, p. 15
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