De Pueblos Indígenas en Brasil
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Indígenas paralisam trânsito e pensam em incendiar pneus para fazer barreira
18/05/2009
Autor: Reginaldo Rizzo
Fonte: Capital News - http://www.capitalnews.com.br/
Cerca de 150 indígenas, de seis etnias diferentes, invadiram a sede da Funai-MS (Fundação Nacional do Índio), na manhã desta segunda-feira, 18, para reivindicar a efetivação do administrador substituto, Joãozinho da Silva, como titular do órgão no Estado.
Por volta das 15h10 de hoje, o grupo interditou o trânsito por cerca de 20 minutos, no cruzamento da rua Calarge com a avenida Calógeras. Com a barreira, filas de carros e motos foram sendo criadas, que acabou transtornando o trânsito na região.
De acordo com o cacique da Aldeia Lagoinha, de Aquidauana, líder do manifesto, Alceryr Marques, há seis meses a Funai de Campo Grande não tem um representante. Já foram duas eleições e ainda não efetivaram um administrador. "Sem um representante nós ficamos sem recursos, sem condições de produzir na nossa terra. Estamos querendo mostrar esse descaso que está acontecendo aqui em Mato Grosso do Sul"-declara Alceryr.
Um documento com a assinatura de 25 dos 38 caciques do Estado, foi encaminhado nesta segunda à Funai de Brasília, solicitando que atual interino seja efetivado em seu posto. "Queremos que efetive logo o Joãozinho. Eles estão querendo colocar um branco na administração, mas isso nós não vamos aceitar."- explica o cacique da Aldeia Buriti, Rodrigues Alcantra.
O cacique Rodrigues, mais exaltado afirma não temer qualquer tipo de represália da polícia. "Nós largamos mulheres e filhos. Queremos o nosso direito e se for preciso levar um tiro por isso a gente vai levar."
Os indígenas devem dormir na sede da Funai, na avenida Calógeras, onde devem permanecer até que saia algum posicionamento de Brasília. Conforme o cacique Alceryr informou ao CapitalNews, amanhã pela manhã, caso não haja uma resposta, o grupo deve fazer uma barreira com pneus de fogo em frente a sede do órgão ou bloquear alguma BR.
Mais dois ônibus com grupos indígenas de aldeias do Estado devem se unir ao manifesto nesta segunda-feira e mais quatro ônibus devem chegar pela manhã. "Caso amanhã não tenha nenhuma resposta, o manifesto vai ser muito maior. Pelo menos mais uns 500 indígenas devem se juntar a gente, para o manifesto de amanhã."-afirma Alceryr.
Por volta das 15h10 de hoje, o grupo interditou o trânsito por cerca de 20 minutos, no cruzamento da rua Calarge com a avenida Calógeras. Com a barreira, filas de carros e motos foram sendo criadas, que acabou transtornando o trânsito na região.
De acordo com o cacique da Aldeia Lagoinha, de Aquidauana, líder do manifesto, Alceryr Marques, há seis meses a Funai de Campo Grande não tem um representante. Já foram duas eleições e ainda não efetivaram um administrador. "Sem um representante nós ficamos sem recursos, sem condições de produzir na nossa terra. Estamos querendo mostrar esse descaso que está acontecendo aqui em Mato Grosso do Sul"-declara Alceryr.
Um documento com a assinatura de 25 dos 38 caciques do Estado, foi encaminhado nesta segunda à Funai de Brasília, solicitando que atual interino seja efetivado em seu posto. "Queremos que efetive logo o Joãozinho. Eles estão querendo colocar um branco na administração, mas isso nós não vamos aceitar."- explica o cacique da Aldeia Buriti, Rodrigues Alcantra.
O cacique Rodrigues, mais exaltado afirma não temer qualquer tipo de represália da polícia. "Nós largamos mulheres e filhos. Queremos o nosso direito e se for preciso levar um tiro por isso a gente vai levar."
Os indígenas devem dormir na sede da Funai, na avenida Calógeras, onde devem permanecer até que saia algum posicionamento de Brasília. Conforme o cacique Alceryr informou ao CapitalNews, amanhã pela manhã, caso não haja uma resposta, o grupo deve fazer uma barreira com pneus de fogo em frente a sede do órgão ou bloquear alguma BR.
Mais dois ônibus com grupos indígenas de aldeias do Estado devem se unir ao manifesto nesta segunda-feira e mais quatro ônibus devem chegar pela manhã. "Caso amanhã não tenha nenhuma resposta, o manifesto vai ser muito maior. Pelo menos mais uns 500 indígenas devem se juntar a gente, para o manifesto de amanhã."-afirma Alceryr.
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