De Pueblos Indígenas en Brasil
Noticias
Lavouras viram matagal na reserva indígena
11/06/2009
Autor: Valéria Araújo
Fonte: Douradosagora - http://www.douradosagora.com.br/
Áreas para o plantio de lavouras na reserva indígena de Dourados estão tomadas pelo mato. Os indígenas reclamam de falta de distribuição de sementes e condições para o plantio por parte da Fundação Nacional do Índio (Funai).
De acordo com o cacique Nelson Batista Cabreira, da etnia Caiuá e que reside na aldeia Jaguapiru, a falta de alimentos já começa a provocar crise. "Muitas famílias estão sobrevivendo apenas da cesta básica que o governo manda. Para quem tem muitos filhos a cesta dura apenas 10 dias. Depois disso os indígenas passam apertado. Por muitos dias não há nada para servir para as crianças. Estamos com medo de que a desnutrição volte a fazer parte de nossa rotina", disse.
Segundo o indígena Sebastião Fernandes, há dois meses as comunidades estão tentando uma reunião com a coordenação da Fundação Nacional do Índio (Funai) em Dourados, mas sem sucesso. "Estamos desesperados. Daqui há pouco passa a época do plantio de algumas culturas e perdemos a chance de uma boa colheita", afirma, observando que com o milho, o feijão, arroz, batata, e demais culturas que plantam na aldeia, reforçam a cesta básica e melhoram a condição de vida da comunidade.
Segundo ele, há 4 anos os indígenas enfrentam a escassez de alimentos. "Não temos trator nem maquinários para ajudar no plantio. Sem sementes para plantar, o mato toma conta mesmo", disse.
FUNAI
A reportagem tentou contato com a coordenadora da Funai em Dourados, Margarida Nicoletti na terça e quarta-feira. Em todas as vezes o Douradosagora foi informado de que ela estaria em reunião. O telefone particular dela também não foi atendido.
De acordo com o cacique Nelson Batista Cabreira, da etnia Caiuá e que reside na aldeia Jaguapiru, a falta de alimentos já começa a provocar crise. "Muitas famílias estão sobrevivendo apenas da cesta básica que o governo manda. Para quem tem muitos filhos a cesta dura apenas 10 dias. Depois disso os indígenas passam apertado. Por muitos dias não há nada para servir para as crianças. Estamos com medo de que a desnutrição volte a fazer parte de nossa rotina", disse.
Segundo o indígena Sebastião Fernandes, há dois meses as comunidades estão tentando uma reunião com a coordenação da Fundação Nacional do Índio (Funai) em Dourados, mas sem sucesso. "Estamos desesperados. Daqui há pouco passa a época do plantio de algumas culturas e perdemos a chance de uma boa colheita", afirma, observando que com o milho, o feijão, arroz, batata, e demais culturas que plantam na aldeia, reforçam a cesta básica e melhoram a condição de vida da comunidade.
Segundo ele, há 4 anos os indígenas enfrentam a escassez de alimentos. "Não temos trator nem maquinários para ajudar no plantio. Sem sementes para plantar, o mato toma conta mesmo", disse.
FUNAI
A reportagem tentou contato com a coordenadora da Funai em Dourados, Margarida Nicoletti na terça e quarta-feira. Em todas as vezes o Douradosagora foi informado de que ela estaria em reunião. O telefone particular dela também não foi atendido.
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