De Pueblos Indígenas en Brasil
Noticias
Bororos deixam alcoolismo e projeto vira referência internacional
05/06/2009
Fonte: 24 Horas News - http://www.24horasnews.com.br/
A vitória de 34 índios bororos, de Mato Grosso, sobre a dependência do álcool, receberá projeção internacional na próxima semana. O caso de sucesso será apresentado no Congresso Internacional de Medicinas Tradicionais, Interculturalidade e Saúde Mental", que será realizado no período de 07 a 11 deste mês, na cidade peruana de Tarapoto. Trata-se do Projeto Alcoólico Indígena (PAI), promovido pelo Distrito Sanitário Especial Indígena (Dsei) Cuiabá - da Coordenação Regional de Mato Grosso (Core/MT), da Fundação Nacional de Saúde (Funasa).
O projeto tem como objetivo combater o aumento do consumo de bebidas alcoólicas entre os bororos, além de resgatar a independência do vício. O álcool tem se tornado cada vez mais comum entre os índios e, há anos, esta é uma realidade que preocupa as lideranças indígenas. Os trabalhos de prevenção e combate ao alcoolismo são desenvolvidos há quatro anos, nas aldeias. Dois técnicos que atuam diretamente no projeto, Edmilson Canale e Danielle Spagnol, embarcam neste sábado rumo ao país vizinho, para apresentar o projeto aos peruanos no próximo dia 08, às 15h.
De acordo com Danielle, o projeto não só resgatou os bororos do vício, mas agora esses 34 índios atuam como multiplicadores. Unidos pela filosofia do resgate cultural de não ingerir bebidas alcoólicas do não-índio, eles constituem uma equipe de ajuda, a fim de promover terapias em grupo. O projeto inclui terapias ocupacionais, implementadas em consonância com as ideias discutidas pelos grupos e apresentadas à coordenação, como a confecção de artesanatos, plantação de banana, feijão, milho e mandioca para produção de farinha.
O grupo decidiu, também, elaborar uma cartilha de orientação, com ilustrações feitas pelos próprios índios. Segundo Danielle, foi realizado um concurso de caricaturas, onde foram escolhidos os melhores desenhos para compor o conteúdo de informações da cartilha.
O Dsei Cuiabá promove, ainda, um levantamento do consumo de outras substâncias psicoativas, que servirá para identificar a existência de outros casos de dependências químicas. Com isso, Mato Grosso deve ampliar o combate ao consumo de drogas nas aldeias, visando à promoção da saúde mental entre os índios.
O projeto tem como objetivo combater o aumento do consumo de bebidas alcoólicas entre os bororos, além de resgatar a independência do vício. O álcool tem se tornado cada vez mais comum entre os índios e, há anos, esta é uma realidade que preocupa as lideranças indígenas. Os trabalhos de prevenção e combate ao alcoolismo são desenvolvidos há quatro anos, nas aldeias. Dois técnicos que atuam diretamente no projeto, Edmilson Canale e Danielle Spagnol, embarcam neste sábado rumo ao país vizinho, para apresentar o projeto aos peruanos no próximo dia 08, às 15h.
De acordo com Danielle, o projeto não só resgatou os bororos do vício, mas agora esses 34 índios atuam como multiplicadores. Unidos pela filosofia do resgate cultural de não ingerir bebidas alcoólicas do não-índio, eles constituem uma equipe de ajuda, a fim de promover terapias em grupo. O projeto inclui terapias ocupacionais, implementadas em consonância com as ideias discutidas pelos grupos e apresentadas à coordenação, como a confecção de artesanatos, plantação de banana, feijão, milho e mandioca para produção de farinha.
O grupo decidiu, também, elaborar uma cartilha de orientação, com ilustrações feitas pelos próprios índios. Segundo Danielle, foi realizado um concurso de caricaturas, onde foram escolhidos os melhores desenhos para compor o conteúdo de informações da cartilha.
O Dsei Cuiabá promove, ainda, um levantamento do consumo de outras substâncias psicoativas, que servirá para identificar a existência de outros casos de dependências químicas. Com isso, Mato Grosso deve ampliar o combate ao consumo de drogas nas aldeias, visando à promoção da saúde mental entre os índios.
Las noticias publicadas en el sitio Povos Indígenas do Brasil (Pueblos Indígenas del Brasil) son investigadas en forma diaria a partir de fuentes diferentes y transcriptas tal cual se presentan en su canal de origen. El Instituto Socioambiental no se responsabiliza por las opiniones o errores publicados en esos textos. En el caso en el que Usted encuentre alguna inconsistencia en las noticias, por favor, póngase en contacto en forma directa con la fuente mencionada.