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Funai mantém garimpeiros fora da Terra Indígena em Rondônia
05/02/2003
Fonte: Site da Funai
O Grupo Tarefa do Plano Emergencial para Proteção Territorial e Apoio Sócio-econômico aos Cinta Larga, que habitam a Terra Indígena Roosevelt em Rondônia, está acampando desde sábado passado (01) no local onde garimpeiros exploram diamantes, próximo aos igarapés Lajes e Grotinha, a 20 km da aldeia Roosevelt. Segundo o coordenador da equipe de dezoito servidores da Funai, Walter Blós, ao chegar no garimpo ilegal, o grupo encontrou apenas nove garimpeiros que se preparavam para abandonar o local. A equipe deverá permanecer na região durante um período e depois a fiscalização deverá voltar a ser feita pelos próprios índios.
Ao contrário das quatro tentativas de desocupação anteriores, essa foi uma ação predominantemente indigenista, que exigiu um esforço e dedicação maior dos servidores envolvidos. Para tanto, Blós, assessor técnico do Departamento de Patrimônio e Meio Ambiente da Funai (Depima) em Brasília, contou com a colaboração de três administrações executivas da Funai: as de Cacoal, Porto Velho e Manaus, que enviaram 18 funcionários para participar da ação.
Após diversas reuniões entre o coordenador, a equipe da ERA e as lideranças Cinta Larga, ficou decido que o Grupo Tarefa se instalaria no Posto Indígena Roosevelt e que seria dado um prazo para que todos os invasores se retirassem da Terra Indígena. Até o dia 25 de janeiro calcula-se que mais de cinco mil garimpeiros deixaram o local do garimpo. A partir do dia 22, o Grupo Tarefa começou a acompanhar a retirada e apreender alimentos, motores, armas, mangueiras e peneiras dos caminhões que transportavam os garimpeiros. Os servidores também apreenderam tonéis de diesel que estavam escondidos em muitos pontos da mata. Até o momento, continuam localizando galões e tonéis de combustível, além de motores e muitos metros de mangueiras, material indispensável para a prática do garimpo ilegal. (Simone Cavalcante)
Ao contrário das quatro tentativas de desocupação anteriores, essa foi uma ação predominantemente indigenista, que exigiu um esforço e dedicação maior dos servidores envolvidos. Para tanto, Blós, assessor técnico do Departamento de Patrimônio e Meio Ambiente da Funai (Depima) em Brasília, contou com a colaboração de três administrações executivas da Funai: as de Cacoal, Porto Velho e Manaus, que enviaram 18 funcionários para participar da ação.
Após diversas reuniões entre o coordenador, a equipe da ERA e as lideranças Cinta Larga, ficou decido que o Grupo Tarefa se instalaria no Posto Indígena Roosevelt e que seria dado um prazo para que todos os invasores se retirassem da Terra Indígena. Até o dia 25 de janeiro calcula-se que mais de cinco mil garimpeiros deixaram o local do garimpo. A partir do dia 22, o Grupo Tarefa começou a acompanhar a retirada e apreender alimentos, motores, armas, mangueiras e peneiras dos caminhões que transportavam os garimpeiros. Os servidores também apreenderam tonéis de diesel que estavam escondidos em muitos pontos da mata. Até o momento, continuam localizando galões e tonéis de combustível, além de motores e muitos metros de mangueiras, material indispensável para a prática do garimpo ilegal. (Simone Cavalcante)
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