De Pueblos Indígenas en Brasil
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Oficinas apóiam ação indigenista na Terra Indígena Roosevelt
13/02/2003
Autor: (Simone Cavalcante)
Fonte: Site da Funai
Diversas oficinas sobre a língua escrita Cinta Larga e alfabetização, manejo de recursos ambientais, preservação do meio ambiente, geografia, metodologia
de ensino das séries iniciais e língua portuguesa e matemática estão mobilizando as comunidades indígenas das aldeias Cinta Larga no resgate de sua cultura e na discussão de seus problemas, principalmente o garimpo ilegal de diamantes. Os professores indígenas participantes estão dispostos a desenvolver um trabalho de conscientização nas escolas e, desde dezembro se preparam. A proposta é conjunta e tem a participação da Funai, por meio de suas administrações regionais de Cacoal (RO) e Porto Velho (RO), das secretarias de Educação de Rondônia e do Mato Grosso e de organizações não governamentais.
O projeto para a realização das oficinas é uma das estratégias indigenistas para proteção das comunidades Cinta Larga contra a ação de garimpeiros e madeireiros, e coincide com a retirada de invasores das terras indígenas Roosevelt, Parque do Aripuanã, Serra Morena e Apurinã, a pedido de lideranças indígenas. A iniciativa, que é parte do Plano Emergencial para Proteção Territorial e Apoio Sócio-Econômico aos Cinta Larga, é norteada pela idéia de se trabalhar junto à comunidade para que os próprios Cinta Larga rejeitem a atividade ilícita, predadora e responsável pela desagregação da cultura dos povos indígenas, que habitam as terras acima mencionadas.
As oficinas são itinerantes, tiveram início em janeiro, com a de língua Escrita Cinta Larga e alfabetização, durante a qual os professores e comunidade iniciaram a preparação de uma cartilha, sob a orientação do lingüista Ismael Tressmann. A cartilha produzida será utilizada como material didático, pelos alunos de 1ª a 4ª série, a partir do próximo semestre. De 03 a 07 de fevereiro, foi realizada uma oficina sobre planejamento de aulas. Até o final do mês, haverá a oficina sobre Língua Portuguesa e em março terão início as oficinas sobre manejo de recursos naturais e geografia.
de ensino das séries iniciais e língua portuguesa e matemática estão mobilizando as comunidades indígenas das aldeias Cinta Larga no resgate de sua cultura e na discussão de seus problemas, principalmente o garimpo ilegal de diamantes. Os professores indígenas participantes estão dispostos a desenvolver um trabalho de conscientização nas escolas e, desde dezembro se preparam. A proposta é conjunta e tem a participação da Funai, por meio de suas administrações regionais de Cacoal (RO) e Porto Velho (RO), das secretarias de Educação de Rondônia e do Mato Grosso e de organizações não governamentais.
O projeto para a realização das oficinas é uma das estratégias indigenistas para proteção das comunidades Cinta Larga contra a ação de garimpeiros e madeireiros, e coincide com a retirada de invasores das terras indígenas Roosevelt, Parque do Aripuanã, Serra Morena e Apurinã, a pedido de lideranças indígenas. A iniciativa, que é parte do Plano Emergencial para Proteção Territorial e Apoio Sócio-Econômico aos Cinta Larga, é norteada pela idéia de se trabalhar junto à comunidade para que os próprios Cinta Larga rejeitem a atividade ilícita, predadora e responsável pela desagregação da cultura dos povos indígenas, que habitam as terras acima mencionadas.
As oficinas são itinerantes, tiveram início em janeiro, com a de língua Escrita Cinta Larga e alfabetização, durante a qual os professores e comunidade iniciaram a preparação de uma cartilha, sob a orientação do lingüista Ismael Tressmann. A cartilha produzida será utilizada como material didático, pelos alunos de 1ª a 4ª série, a partir do próximo semestre. De 03 a 07 de fevereiro, foi realizada uma oficina sobre planejamento de aulas. Até o final do mês, haverá a oficina sobre Língua Portuguesa e em março terão início as oficinas sobre manejo de recursos naturais e geografia.
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