De Pueblos Indígenas en Brasil
Noticias
Lula homologa mais uma terra indígena no Acre
13/02/2003
Autor: Romerito Aquino,
Fonte: Página 20-Rio Branco-AC
Índios Kulina e Ashaninka de Feijó ganham o direito de explorar racionalmente suas terras, de 82 mil hectares
Os 92 índios Kulinas e Ashaninka que vivem numa área de 82 mil hectares localizada no igarapé Jaminaua, afluente do rio Envira, município de Feijó, ganharam ontem do governo brasileiro o direito cidadão de terem reconhecida a propriedade de suas terras.
O decreto de homologação das terras de mais essa área indígena do Acre foi assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da silva, que homologou cinco outras terras indígenas no país, sendo duas em Mato Grosso, três no Rio Grande do Sul e uma quinta no vizinho estado de Rondônia, dos índios Parecis.
A terra indígena Jaminaua/Envira é um das 32 terras indígenas existentes no Acre, que possui hoje uma população aproximada de 12 mil índios, representando mais de 2% da população do estado. Das 32 terras, 25 já foram homologadas pelo governo federal.
Segundo informou ontem o antropólogo Terri Aquino, que será o chefe do Departamento de Identificação e Demarcação (DEID) da Funai, após a homologação, a terra dos Kulinas e Ashaninkas será agora inscrita na Secretaria do Patrimônio da União e no cartório do município de Feijó.
Terri Aquino comemorou a homologação pelo governo de mais uma terra indígena no Acre, garantindo a novos índios acreanos o direito soberano de uso de sua área visando a melhoria de suas condições de vida.
O antropólogo Terri Aquino trabalhou durante 20 anos com os índios do Acre, cujas terras foram recuperadas e reconhecidas oficialmente pelo governo, dando aos índios acreanos maior determinação para gerirem eles mesmos os seus destinos.
Terri Aquino lembrou que a nova terra indígena, agora homologada pelo presidente Lula, foi identificada na gestão do atual administrador regional da Funai no Estado, Antônio Pereira Neto, que deverá ser nomeado nos próximos dias como novo diretor de Assuntos Fundiários, tal foi o bom desempenho que exerceu na administração dos problemas dos índios acreanos.
Os 92 índios Kulinas e Ashaninka que vivem numa área de 82 mil hectares localizada no igarapé Jaminaua, afluente do rio Envira, município de Feijó, ganharam ontem do governo brasileiro o direito cidadão de terem reconhecida a propriedade de suas terras.
O decreto de homologação das terras de mais essa área indígena do Acre foi assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da silva, que homologou cinco outras terras indígenas no país, sendo duas em Mato Grosso, três no Rio Grande do Sul e uma quinta no vizinho estado de Rondônia, dos índios Parecis.
A terra indígena Jaminaua/Envira é um das 32 terras indígenas existentes no Acre, que possui hoje uma população aproximada de 12 mil índios, representando mais de 2% da população do estado. Das 32 terras, 25 já foram homologadas pelo governo federal.
Segundo informou ontem o antropólogo Terri Aquino, que será o chefe do Departamento de Identificação e Demarcação (DEID) da Funai, após a homologação, a terra dos Kulinas e Ashaninkas será agora inscrita na Secretaria do Patrimônio da União e no cartório do município de Feijó.
Terri Aquino comemorou a homologação pelo governo de mais uma terra indígena no Acre, garantindo a novos índios acreanos o direito soberano de uso de sua área visando a melhoria de suas condições de vida.
O antropólogo Terri Aquino trabalhou durante 20 anos com os índios do Acre, cujas terras foram recuperadas e reconhecidas oficialmente pelo governo, dando aos índios acreanos maior determinação para gerirem eles mesmos os seus destinos.
Terri Aquino lembrou que a nova terra indígena, agora homologada pelo presidente Lula, foi identificada na gestão do atual administrador regional da Funai no Estado, Antônio Pereira Neto, que deverá ser nomeado nos próximos dias como novo diretor de Assuntos Fundiários, tal foi o bom desempenho que exerceu na administração dos problemas dos índios acreanos.
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