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Funasa toma providências contra a nova gripe no RS
24/07/2009
Fonte: Funasa - http://www.funasa.gov.br/
O coordenador geral da Atenção à Saúde Indígena da Fundação Nacional de Saúde (Funasa), Flávio Pereira Nunes, assegurou hoje (23), em Porto Alegre, os recursos e os especialistas que forem necessários para o enfrentamento da Influenza A H1N1 nas áreas indígenas do Rio Grande do Sul. A Funasa também vai solicitar que as medidas específicas de atendimento aos índios contra a nova gripe sejam consideradas no protocolo do Ministério da Saúde (MS) com as orientações para o combate à epidemia.
O protocolo do MS define procedimentos para a população em geral, sem considerar as especificidades culturais e a vulnerabilidade maior dos índios, explicou Nunes, que esteve no estado acompanhado do coordenador do órgão no Paraná, Rômulo Henrique da Cruz, e Bárbara Souza, responsável pela área de imunização do Departamento de Saúde Indígena (Desai). "Viemos acompanhar a situação do quadro epidemiológico no Rio Grande do Sul e identificar as necessidades da Coordenação Regional (Core/RS) para aumentarmos a nossa capacidade de resposta frente ao problema", afirmou Nunes.
Outro objetivo é conhecer o que está sendo feito e levar a experiência para as demais áreas indígenas do país. Em reunião com o coordenador regional da Funasa (RS), Gustavo de Mello, o chefe de Saúde Indígena, Jair Martins, e técnicas da área, Nunes garantiu o apoio dos técnicos da sede da Funasa, em Brasília. Por outro lado, o procurador-geral da Funasa, William de Faria, assegurou a ida de um procurador ao Rio Grande do Sul, na próxima semana, para análise de processos licitatórios emergenciais.
Na mesma reunião foi constituído um gabinete de crise na Core/RS, a exemplo do que já existe em Brasília, que vai monitorar diariamente a incidência de casos entre os índios gaúchos e repassar os dados para a sede do órgão. Ainda não há casos confirmados da doença entre os 19,5 mil indígenas das etnias Kaingan, Guarani e Charrua.
A preocupação da Funasa decorre da vulnerabilidade da população indígena, que vive em condições sociais desfavoráveis, numa região de fronteira com a Argentina e Uruguai, onde a ocorrência da doença e a mortalidade são muito elevadas. Outra providência tomada em conjunto pela Core/RS e Secretaria Estadual de Saúde (SES), foi a elaboração de uma nota técnica indicando procedimentos especiais para a população indígena.
No mesmo dia, Flávio Nunes, compareceu a um encontro de capacitação técnica. Durante o evento, ele repassou orientações e dados nacionais de saúde indígena, esclarecendo as dúvidas dos profissionais que trabalham nas áreas indígenas. Nunes reuniu-se também com o diretor do Centro Estadual de Vigilância em Saúde, Francisco Zancan Paz, com quem discutiu a integração das ações da Funasa e Secretaria Estadual da Saúde.
O protocolo do MS define procedimentos para a população em geral, sem considerar as especificidades culturais e a vulnerabilidade maior dos índios, explicou Nunes, que esteve no estado acompanhado do coordenador do órgão no Paraná, Rômulo Henrique da Cruz, e Bárbara Souza, responsável pela área de imunização do Departamento de Saúde Indígena (Desai). "Viemos acompanhar a situação do quadro epidemiológico no Rio Grande do Sul e identificar as necessidades da Coordenação Regional (Core/RS) para aumentarmos a nossa capacidade de resposta frente ao problema", afirmou Nunes.
Outro objetivo é conhecer o que está sendo feito e levar a experiência para as demais áreas indígenas do país. Em reunião com o coordenador regional da Funasa (RS), Gustavo de Mello, o chefe de Saúde Indígena, Jair Martins, e técnicas da área, Nunes garantiu o apoio dos técnicos da sede da Funasa, em Brasília. Por outro lado, o procurador-geral da Funasa, William de Faria, assegurou a ida de um procurador ao Rio Grande do Sul, na próxima semana, para análise de processos licitatórios emergenciais.
Na mesma reunião foi constituído um gabinete de crise na Core/RS, a exemplo do que já existe em Brasília, que vai monitorar diariamente a incidência de casos entre os índios gaúchos e repassar os dados para a sede do órgão. Ainda não há casos confirmados da doença entre os 19,5 mil indígenas das etnias Kaingan, Guarani e Charrua.
A preocupação da Funasa decorre da vulnerabilidade da população indígena, que vive em condições sociais desfavoráveis, numa região de fronteira com a Argentina e Uruguai, onde a ocorrência da doença e a mortalidade são muito elevadas. Outra providência tomada em conjunto pela Core/RS e Secretaria Estadual de Saúde (SES), foi a elaboração de uma nota técnica indicando procedimentos especiais para a população indígena.
No mesmo dia, Flávio Nunes, compareceu a um encontro de capacitação técnica. Durante o evento, ele repassou orientações e dados nacionais de saúde indígena, esclarecendo as dúvidas dos profissionais que trabalham nas áreas indígenas. Nunes reuniu-se também com o diretor do Centro Estadual de Vigilância em Saúde, Francisco Zancan Paz, com quem discutiu a integração das ações da Funasa e Secretaria Estadual da Saúde.
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